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Mostrando postagens de novembro 15, 2011

"Mulheres na Política" - Nailde Dantas acreditou que seria possível trazer Hospital do Sesp para Caicó

A Rádio Caicó AM estreou nesta segunda-feira (14) a programação especial em homenagem às mulheres. Durante toda a semana, seus programas serão voltados para o tema. No Panorama Seridó, programa político apresentado por este blogueiro, de segunda a sexta-feira, das 06h30 às 8 horas da manhã, a série se chama "Mulheres na Política". A primeira entrevistada foi Nailde Dantas, de 83 anos de idade, que se orgulha de ter sido, em toda a história política da cidade, a terceira vereadora de Caicó. Em seus dois mandatos, "Dona Nailde", como gosta de ser chamada, dedicou-se ao social, e seu lema, desde a primeira campanha política, era "fazer o bem, sem olhar a quem". Dentre suas principais bandeiras, Nailde destaca a luta pela vinda do Hospital do SESP, hoje chamado de Hospital Regional do Seridó. Nailde lembra como se fosse hoje, as intermináveis viagens que fazia para Natal, e até mesmo Brasília. Em uma dessas andanças, não se conformou enquanto não foi recebida

Diferenças entre Homens e Mulheres se cumprimentando

Estas mulheres irão ocupar Wall Street

Maria Luiza e Célia Zanetti irão ao coração do sistema financeiro, com intenção de ajudar a destruí-lo (SARA MAIA) Na bagagem, um manifesto e, na mente, o desejo de luta. Hoje, duas representantes do Movimento Crítica Radical, a ex-prefeita Maria Luiza Fontenele, e Célia Zanetti, que também é da União das Mulheres Cearenses, embarcam para Wall Street, coração do capitalismo financeiro, em Nova York. Elas querem se unir e levar solidariedade ao movimento “Ocupe Wall Street” e, ao mesmo tempo, criar movimento transnacional pela emancipação humana, que pressupõe a superação do sistema capitalista. Wall Street foi ocupada no dia 17 de setembro em protesto contra o controle da política pelo dinheiro. Manifestantes acampam no Zuccotti Park, nas imediações do distrito financeiro. A ideia é colaborar, levando a teoria formulada pelo Crítica Radical, e aprender com eles. Como o Movimento tem assembleias diárias, Maria Luiza conta que elas tentarão ler o manifesto e abrir o debate. Para Maria L

Pamela Anderson vai interpretar a virgem Maria em especial natalino

Em A Russel Peters Christmas Special, Anderson aparecerá ninando o menino Jesus dentro de uma manjedoura (Divulgação) A Pamela Anderson está de volta em um papel polêmico. Famosa por correr sensualmente pelas praias em Baywatch e por seus ensaios para a revista masculina Playboy , a celebridade vai interpretar a virgem Maria. Isso mesmo, a mãe de Jesus Cristo, em um especial humorístico natalino que irá ao ar na TV canadense. Em A Russel Peters Christmas Special , Anderson aparecerá ninando o menino Jesus dentro de uma manjedoura, ao lado do comediante canadense Russell Peters. As informações são do Ego Notícias.

Ruth Cardoso, feminista de primeira hora

O lançamento do livro "Ruth Cardoso: Obra Reunida", organizado por Teresa Caldeira, professora na Universidade Berkeley (EUA), representa uma oportunidade de divulgar a obra dessa intelectual e feminista, que insistia em se manter autônoma e apartidária. "Um dos seus primeiros atos como primeira-dama foi levar para Brasília antigas companheiras da batalha feminista para fortalecer o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, estrutura básica da Secretaria de Políticas para as Mulheres, criada em 2003." Aliás, tornar-se "primeira-dama" acabou ofuscando, aos olhos do público, "sua história de acadêmica rigorosa, professora dedicada, feminista e intelectual moderna e heterodoxa". "Ruth foi uma feminista de primeira hora, incentivadora de outros movimentos sociais emergentes nos anos 1970, nascidos entre descendentes de escravos, favelados e homossexuais, sem medo de provocar os conservadores, mesmo quando assumiu - contra sua vontade - a condiçã

Governo mexicano pede perdão por mortes de mulheres em Ciudad Juárez

O governo do México pediu perdão pelas "mortes de mulheres em Ciudad Juárez". O pedido oficial foi motivado por uma demanda da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que em 2009 condenou o país por ter violado os direitos humanos de oito jovens que foram assassinadas e cujos corpos foram abandonados em uma plantação de algodão em 2001. A sentença exigia que o governo mexicano voltasse a investigar o caso e realizasse um ato público de reconhecimento de sua responsabilidade, além de levantar um memorial em honra das vítimas. Assim as autoridades locais, regionais e federais realizaram um "Ato Público de Reconhecimento de Responsabilidade Internacional" e inauguraram o Monumento em Memória das Mulheres Vítimas de Homicídio por Razões de Gênero.

Homens buscam ajuda de ONG para deixar de bater nas mulheres

A atenção voltada à temática da violência doméstica e ao seu combate tem se intensificado desde a criação da Lei Maria da Penha. Mesmo sendo as mulheres o foco principal das políticas públicas, há quem trabalhe na outra ponta do problema: os homens que as agridem. Segundo o secretário-executivo do Instituto Noos, Carlos Zuma, "aos homens que, geralmente, são os que cometem violência, a questão era só de responsabilizar pelo ato de violência, ou seja, de punir de alguma maneira", disse. Segundo o psiquiatra Fernado Acosta, um dos trabalhos realizados com jovens em Nova Iguaçu é tentar fazê-los dissociar a virilidade da violência. "A base da discussão da prevenção da violência eram as questões de gênero. Era, na verdade, a questão das masculinidades, a questão desse poder patriarcal que nós incorporamos ao longo da história". O uso da expressão "autores de agressão", ao invés de agressores, é defendida por Acosta, pois o termo retrata que a questão é social,

'Liberdade de imprensa não é um direito absoluto'

Em debate realizado em Porto Alegre, o desembargador do Tribunal de Justiça do RS, Claudio Baldino Maciel, afirmou que a mídia tem usado a liberdade de imprensa para violar outros princípios constitucionais, como a privacidade e a intimidade. "Sei que este é um ponto de tensão entre juízes e jornalistas; alguns setores da imprensa entendem como censura, mas é preciso compreender que o direito à liberdade de imprensa não é, como nenhum outro direito, absoluto. É claro que, quando se trata de uma pessoa pública, o interesse público sobressai. Mas cabe ao juiz normatizar esses conflitos", afirmou. O debate foi promovido pela Associação de Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores de Comunicação (Altercom) e Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social e fez parte da programação do seminário Democratização da Mídia. Além do desembargador Claudio Baldino Maciel, o evento teve a participação dos jornalistas Breno Altmann e Paulo

Ministra indicada para STF é defensora de direitos sociais e de minorias

"Sabia-se que a cadeira de Ellen [Gracie], a primeira mulher a chegar ao STF, permaneceria em poder do sexo feminino. E muitos nomes foram citados nos últimos três meses (...). Mas a escolhida pela presidente Dilma Rousseff foi a gaúcha Rosa Maria Weber, 63 anos, atual ministra do Tribunal Superior do Trabalho." Se a indicação for aprovada pelo Senado, Rosa Weber será a terceira mulher da história a se tornar ministra do STF e a segunda na composição atual da Corte, ao lado de Cármen Lúcia. Conhecida na Justiça do Trabalho como defensora de direitos sociais e de minorias, a possível futura ministra foi inspetora do Ministério do Trabalho (1975-76) e juíza do Trabalho (1976-91) na mesma instituição. Em 1991 chegou ao TRT, do qual foi corregedora e presidente. Indicada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tornou-se ministra do TST em 2006. "O Supremo ganha uma magistrada exemplar, de sólida e rica formação jurídica e humanística", disse o presidente do T

Michelle Bachelet defende cotas para mulheres na política

A diretora-executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet, defendeu a aplicação de cotas e outras ações afirmativas para aumentar a participação das mulheres na política e avançar na conquista de uma "maior democracia e igualdade social". A ex-presidente do Chile fez essas declarações durante a conferência inaugural da 26ª Reunião Especializada da Mulher do Mercosul (REMM), em Montevidéu. Para a diretora-executiva da ONU Mulheres, a baixa representação da mulher nos cargos políticos decisórios na América Latina é o pior problema para a igualdade na região, o que repercute negativamente na criação de medidas para proporcionar às mulheres direitos e oportunidades. "Se trabalharmos pela integração das mulheres na política e na igualdade de gênero, vamos conseguir uma melhor democracia, mais desenvolvimento econômico, mais participação e mais coesão social, elementos necessários para o desenvolvimento de um país", ressaltou.

Dilma é a 22ª pessoa mais poderosa do mundo no ranking da Forbes

A presidenta Dilma Rousseff aparece como a 22ª pessoa mais poderosa do mundo segundo a revista norte-americana Forbes . No ano passado, quando já havia sido eleita, Dilma apareceu em 16º lugar no mesmo ranking . Como motivo para a escolha de Dilma neste ano, a revista cita a "faxina" no governo, com a demissão de ministros suspeitos de corrupção. A publicação ainda menciona a expectativa com relação à Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Dilma é a única brasileira na lista deste ano. Veja quem são os mais poderosos, segundo o ranking da Forbes Em agosto, a Forbes divulgou o ranking das 100 mulheres mais poderosas do mundo, em que Dilma aparecia em terceiro lugar, atrás apenas da chanceler alemã Angela Merkel e da secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton.

As novas parlamentares tunisianas serão feministas com lenços na cabeça?

"Após entrevistar 46 mulheres ativistas e candidatas do Ennahda [partido islâmico da Tunísia, banido como grupo terrorista pelo ex-ditador Zine Abidine Ben Ali], descobri que muitas se voltaram para a política após experimentar discriminação no emprego, detenções ou anos de prisão. Para algumas, essa eleição tem a ver tanto com a liberdade religiosa quanto com qualquer outra coisa.", escreve Monica Marks, especialista em estudos do Oriente Médio da Universidade de Oxford, sobre a participação política das mulheres na Tunísia. Leia a seguir trechos selecionados desse artigo: "Por causa de sua participação ativa na política partidária, as mulheres do Ennahda podem ser mais beneficiadas pela eleição do dia 23 do que qualquer outro grupo. Em maio, a Tunísia aprovou uma lei de paridade extremamente progressista, parecida com a da França, exigindo que sejam mulheres a metade dos candidatos do país." "Partido há muito tempo reprimido, o Ennahda tem mais credibilidade

Coroa britânica abre caminho a mulheres

Os líderes dos 16 países que têm a rainha Elizabeth 2ª como chefe de Estado aprovaram reforma legislativa para permitir que a filha de um monarca seja coroada, mesmo se tiver irmãos mais novos. Atualmente, uma mulher só ascende ao trono britânico se não houver filhos homens na linha sucessória. Pouco antes do anúncio, a rainha havia discursado e defendido que se encontrem "formas de permitir que todas as meninas e mulheres exerçam em plenitude o seu papel" na sociedade. Outra mudança aprovada pelos líderes prevê o fim do veto ao casamento do monarca com um católico romano. Mas permanece intacta a proibição de que católicos romanos cheguem ao trono, já que o monarca é também o chefe da Igreja Anglicana.

Governo começa a pagar Bolsa Família Gestante

O governo começa a pagar neste mês um adicional de R$ 32 para gestantes e mulheres em fase de amamentação beneficiadas pelo Programa Bolsa Família. A única exigência é que as gestantes façam os exames pré-natais. Serão 15 meses extras do pagamento. As contempladas receberão o adicional pelo período de nove meses. Após o nascimento do bebê, as mulheres terão direito a mais seis meses de repasse, a contar do registro da criança no Cadastro Único. A criança registrada também terá direito a um benefício variável extra que não poderá ultrapassar o teto de cinco benefícios variáveis por família. No momento o governo está encerrando o cruzamento de dados do programa de distribuição de renda com informações do Sistema de Saúde para identificar as gestantes e mulheres em fase de amamentação que serão atendidas. O anúncio do repasse para gestantes e lactantes foi feito em setembro pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. As medidas fazem parte do Brasil sem Misé

Estado norte-americano rejeita medida contra aborto

A tentativa de aprovar uma lei para garantir ao embrião os direitos de "pessoa" foi derrotada em referendo popular realizado no Estado norte-americano do Mississippi. Juridicamente, o status de pessoa só é adquirido após o nascimento. Chamado de "Personhood USA", o movimento organizado pelo grupo pró-vida está em mais de 30 Estados dos EUA, sendo mais forte no Mississipi, na Flórida, em Ohio e em Winconsin. Diante da pergunta: "o termo pessoa deve incluir todo ser humano desde o momento da sua fertilização, clonagem ou equivalentes?", a maioria da população de Mississippi votou "não". O Estado tem a maior taxa de cristãos (82%) do país. Uma ameça aos direitos reprodutivos Segundo grupos de defesa dos direitos sexuais, a iniciativa constituía uma ameaça ao direito ao aborto (legalizado nos EUA em 1973) e ao acesso a métodos contraceptivos e de reprodução assistida. "Se perdermos, até em casos de incestos e estupros ou mesmo de risco à vida,

Diálogos - Liberdade de Expressão e Diversidade de Gênero - Veet Vivarta

aconteceu em maio Veet Vivarta Secretário Executivo da Agência de Notícias dos Direitos da Infância - ANDI Participaram desse diálogo: Sérgio Amadeu Maria Luiza Heilborn Sueli Carneiro Sandra Unbehaum A série Diálogos sobre Liberdade de Expressão e Diversidades tem o objetivo de promover o aprofundamento do debate sobre esses temas, a partir das perspectivas de gênero, raça/etnia e orientação sexual, a fim de contribuir para uma concepção de direito à comunicação que inclua a diversidade como princípio fundamental. Realização : Instituto Patrícia Galvão - Mídia e Direitos Parceria : Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI), Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM), Fundação Carlos Chagas e Geledés - Instituto da Mulher Negra

IDG: Desigualdade entre homens e mulheres deixa Brasil atrás de 79 países

Graças a uma sensível melhora nos indicadores de mortalidade materna, o Brasil tornou-se um país um pouco menos desigual entre homens e mulheres. É o que mostra o IDG (Índice de Desigualdade de Gênero), indicador complementar ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado no Relatório de Desenvolvimento Humano 2011, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O IDG baseia-se em três medidas - saúde reprodutiva, autonomia e atividade econômica. Em uma lista de 146 países, o Brasil ficou com a 80ª posição. De acordo com o documento, no ano passado, 110 brasileiras morriam a cada 100 mil nascidos no país; agora, o número é de 58. Um dos aspectos que pesou negativamente foi o fato de o Brasil ter apenas 9,6% dos assentos parlamentares ocupados por mulheres. Diante desse quadro, o IDG brasileiro ficou em 0,449 em 2011; no ano passado, havia sido de 0,631. O IDG varia de zero a um, sendo que quanto mais alto, maior é a desigualdade entre os sexos. Apesar da melhora no i

O peso da cor na taxa de desemprego

Quanto maior a quantidade de pretos no mercado de trabalho, maior a taxa de desemprego da cidade, concluiu estudo do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia)/FGV (Fundação Getulio Vargas), realizado a partir de dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2009, que coleta informações sociais de seis capitais: Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, Recife e São Paulo. O autor da pesquisa e professor do Ibre, Fernando de Holanda, explica que a pesquisa usa o termo preto – e não negro - porque o IBGE pergunta para o cidadão se ele é "preto, branco, pardo, amarelo, entre outros". Segundo ele, é bom ressaltar porque, “quando falamos em preto, as pessoas pensam que a pesquisa é pejorativa”. O levantamento mostra que, ao contrário da raça e da cor, o sexo, escolaridade, faixa etária, experiência profissional e o capital humano não têm peso significativo na taxa de desocupação. O pesquisador do Ibre explica que, “o desemprego para os pretos é 20% e p

Desenvolvimento econômico das mulheres deve ser acompanhado do compartilhamento das responsabilidades

Acaba de ser lançado o Movimento Empresarial pelo Desenvolvimento Econômico da Mulher, que tem o objetivo de articular e mobilizar o setor produtivo para a realização de ações que contribuam para transformar as vidas de milhares de brasileiras, tanto dentro como fora das empresas. Na cerimônia de lançamento da iniciativa, batizada de +Mulher360 , foi lembrado que não basta dar oportunidades de trabalho para as mulheres, mas é preciso também criar mecanismos para o compartilhamento das responsabilidades domésticas e do cotidiano. A iniciativa conta, até o momento, com a participação de 50 empresas (Walmart, Unilever, Nestlé, Kraft, Coca-Cola, Pepsico, HP e outras) e o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República e da ONU Mulheres, além da colaboração de várias organizações não-governamentais, como (Ashoka, Fundo Elas, Instituto Ethos, GIFE, Instituto Patricia Galvão entre outras). Veja a seguir trechos de entrevista exclusiva de Tatau Godinho, secretári