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Mostrando postagens de setembro 23, 2011

Mulheres, saibam seus limites para fazer atividade física

. São vários os motivos que levam as pessoas a iniciar uma atividade física. A maioria realmente quer perder peso, mas também há as que pretendem ganhar massa muscular, força, resistência e flexibilidade. Outros, além de melhorar o condicionamento físico, gostam da sensação de bem-estar que os exercícios proporcionam. E, por fim, existe o grupo dos hipertensos, diabéticos, cardíacos e indivíduos com colesterol e triglicérides altos, que buscam uma academia ou um lugar ao ar livre para melhorar a qualidade de vida. O preparador José Rubens D'Elia e o educador físico Mauro Guiselini foram os convidados desta sexta-feira (16) e ensinaram uma série de atividades para você não ficar parado e terminar bem a semana. Para quem não trabalha carregando coisas pesadas, os braços são músculos pouco exercitados, já que as máquinas geralmente fazem esse trabalho. Mas aí, na hora de carregar um peso maior, como uma mala, um móvel ou uma criança, se uma pessoa tiver os músculos fracos poderá apres

Mulheres brasileiras pedirão na ONU maior combate ao racismo na América Latina

A necessidade de uma atenção maior ao problema da mulher negra na América Latina será levantada por representantes da organização não governamental (ONG) Geledés - Instituto da Mulher Negra, que participam hoje (22), em Nova York, da reunião de alto nível sobre os dez anos da Conferência de Durban. A reunião faz parte dos debates da 66ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Nilza Iraci, uma das representantes da ONG, foi a escolhida para representar as mulheres brasileiras no encontro. Em entrevista à Agência Brasil , ela disse que aproveitará o tempo para lembrar que as mulheres negras estão na base da pirâmide social, não só no Brasil, mas nos demais países da América Latina e do Caribe. Segundo ela, racismo e sexismo andam juntos na região e precisam ser enfrentados pelos governos. "Recismo e sexismo andam juntos e sem essa conciência não se resolve a questão", disse Nilza. Para ela, é preciso lembrar que no caso da mulher negra, na região, h