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Mostrando postagens de março 12, 2013

Programa 10.000 Mulheres capacita potenciais empresárias

Desde 2008, o programa 10.000 Mulheres, patrocinado pela Fundação Goldman Sachs, oferece capacitação para empreendedoras em mais de 20 países. A ideia é promover mudanças sociais por meio do empoderamento econômico das mulheres. Até agora, duas mil  mulheres em mais de 20 países, incluindo Afeganistão, Brasil, China, Egito, Índia, Ruanda e Estados Unidos tiveram a oportunidade de aprender a desenvolver, com consistência, seus negócios. Parte da missão da Fundação Goldman Sachs é a criação de parcerias entre as escolas de negócios, para melhorar a educação empresarial no mundo todo. Hoje, mais de 30 escolas de negócios, incluindo sete das 10 primeiras colocadas no ranking mundial, participam do programa e coordenado localmente através de uma rede de agências não-governamentais e acadêmicas. No Brasil, uma das facilitadoras é a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), que realiza, gratuitamente, a capacitação de educação em administraçã

Menos de 10% dos municípios brasileiros possuem delegacias especializadas para mulheres

As delegacias especializadas no atendimento às mulheres estão presentes em menos de 10% dos municípios brasileiros. Até 2011, havia 445 estabelecimentos deste gênero no país. Do total, apenas 7% das unidades oferecem atendimento durante 24 horas, sem interrupção nos fins de semana e feriados. Além disso, a quantidade dos centros de referência, unidades integrantes da rede de atendimento, não chegava a 20% do idealizado pela Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM). Os dados foram levantados em auditoria operacional do Tribunal de Contas da União (TCU) e divulgados hoje (6). O objetivo do tribunal foi avaliar as ações de enfrentamento à violência doméstica domiciliar e familiar contra a mulher, com ênfase na implementação da Lei Maria da Penha (11.340/2006) e na estruturação dos serviços especializados de atendimento. A lei prevê que o poder público deve desenvolver políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares

Número de mulheres dispostas a trabalhar como doméstica caiu e o custo subiu

Como viver e  trabalhar  fora numa grande cidade sem a ajuda de trabalhadores domésticos ? A pergunta ronda brasileiros de classe média que, nos últimos anos, viram as empregadas escassearem e encarecerem –seus rendimentos tiveram o maior avanço dentre as categorias profissionais em 2012. Ainda é pouco comparado a Paris, onde uma faxineira custa até R$ 50… por hora. Em Washington, são R$ 40. Em Buenos Aires, R$ 16. Nas três cidades, só os muito ricos têm empregados fixos. A classe média contrata diaristas e perde em média duas horas por dia cuidando da casa, da comida e da roupa. O tempo dobra se for uma mulher casada e com filhos. * “O padrão de exigência aqui é outro. Era esporádico, um bom jeito de conseguirmos dinheiro quando precisávamos.” Daniela , hoje consultora de comunicação de um organismo multilateral, fazia faxinas para engordar rendimentos durante seu período de estágio nos EUA * “Para europeus, isso é coisa de classe média alta. No Brasil, todo mundo t

As mulheres representam 46% da força de trabalho do Poder Executivo.

As mulheres representam 46% da força de trabalho do Poder Executivo. Ao todo, a administração federal possui 241.635 servidoras públicas federais civis ativas. É a maior quantidade de mulheres dos últimos três anos. Os dados são referentes ao Boletim Estatístico de Pessoal, produzido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). O número representa aumento de 1,7% em relação às 237.447 servidoras de 2011. Em 2010, 233.438 mulheres eram ativas no funcionalismo público do Poder Executivo. Em 2009, as mulheres chegaram ao número recorde de 244.848, o maior dos últimos 16 anos. ( veja tabela) O relatório do MPOG apontou outros dados da força feminina de trabalho. A média de idade das mulheres ativas nos órgão da administração é de 45 anos. Quantitativamente, a Pasta que mais utiliza esse gênero é o Ministério da Educação (MEC), com 116.005 mulheres, seguida pelo Ministério da Saúde e da Previdência Social, com 29.164 e 21.347 servidoras ativas, respectivamente.