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Mostrando postagens de maio 14, 2014

Escritora Esther Guimarães explica a diferença entre mães e simples progenitoras

Ao se aproximar o dia das mães, o comércio nos envolve com imagens de mães e filhos perfeitos, ganhando e dando presentes. Mas pessoas perfeitas não existem e não seria diferente com as mães. A imagem da mãe protetora, preocupada, amável e carinhosa, existe em algumas mulheres, mas não em todas. Algumas não nasceram para a maternidade, sabem disso e isso não é um problema e sim uma escolha. Para outras a gravidez acontece, mas não sendo desejada ou planejada. Nestes casos, ela acaba transferindo para a criança sua frustração e raiva, o que influencia direto no seu cuidado e na sua formação pessoal e psicológica. Ou ainda, ela pode gerar a criança e abandoná-la (literalmente ou emocionalmente).  E essas “mães” se esquecem que são um espelho para a formação do caráter de seu filho. Aqui, se os filhos não forem perfeitos como os dos comerciais, eis um motivo, pois uma criança precisa ter sua índole lapidada pela família – e esse papel é quase sempre das mães. Por