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Mostrando postagens de novembro 18, 2013

A mulher e a evolução dos seus direitos

Por Lucelene Garcia, advogada (OAB/SC nº 24273). Historicamente, a mulher ficou subordinada ao poder masculino, tendo basicamente a função de procriação, de manutenção do lar e de educação dos filhos, numa época em que o valor era a força física. Com o passar do tempo, porém, foram sendo criados e produzidos instrumentos que dispensaram a necessidade da força física, mas ainda assim a mulher içou numa posição de inferioridade, sempre destinada a ser um apêndice do homem, jamais seu semelhante. Esta compreensão acorrentou culturalmente a mulher, moldando-lhe sua existência conforme estas possibilidades apresentadas. No século XX, depois das grandes guerras mundiais, dos avanços científicos e tecnológicos, surge irrevogavelmente a possibilidade de outro espaço para a mulher. Por volta da década de 40, o feminismo dá seus primeiros passos, e com isso começa a pensar na possibilidade de um futuro diferente daquele que lhe reservaram culturalmente e historicamente. As mulheres já v

Indígenas transformam o esquecimento em herança cultural

Foto: Marco Andre Lima Rosana Rodrigues tem a missão de preservar e repassar as tradições indígenas. A partir do momento que a mulher indígena sai da aldeia, começa o desafio de manter as tradições ligadas ao povo tradicional. Na maioria dos casos, tudo o que era habitual passa a ficar no esquecimento diante das dificuldades de adaptação na cidade e dentro de outra cultura. Aos poucos, a identidade se perde, mas ainda há aquelas mulheres que tentam manter a tradição para não esquecer da própria origem e repassar o conhecimento para os descendentes. A mulher indígena enfrenta esta e outras barreiras que precisam ser transpostas diariamente. Ontem, 5 de setembro, foi celebrado o Dia Internacional da Mulher Indígena. Marco Andre Lima Um exemplo de como é difícil manter as tradições em meio à rotina na cidade está na aldeia urbana Kakané Porã, no bairro Campo do Santana. No local vivem índios de três diferentes etnias: guarani, xetá e caingangue. Muitos índios

Especialistas defendem mudança cultural para combater violência contra mulher

00:33 06:48 Incorporar Abrir em pop-up Baixar No Brasil, uma mulher é agredida a cada cinco minutos. Por ano, mais de quatro mil são assassinadas. Além de leis mais duras e punição rigorosa dos agressores, especialistas recomendam que o problema seja combatido também a partir de uma mudança cultural e educacional. É o que você confere no último capítulo da série especial sobre violência contra a mulher. A reportagem é de Ana Raquel Macedo. Os dados são alarmantes. Seis a cada dez casos de violência contra as mulheres repetem-se diariamente. A cada cinco minutos, uma mulher é agredida no país. E, por ano, mais de quatro mil são assassinadas. Entre 84 nações, o Brasil ocupa a sétima posição com uma taxa de 4,4 homicídios em 100 mil mulheres. As estatísticas não são números frios. Mais da metade dos entrevistados em uma pesquisa recente do Data Popular e do Instituto Patrícia Galvão disse conhecer uma mulher já agredida pelo parceiro. Para 7

Aberta exposição Mulheres Negras, Cultura e Protagonismo

Divulgação Estiveram presentes no evento o presidente da Câmara, Cícero Costa,secretário de Cultura,Paulo Flamingo, entre outras autoridades Por Departamento de Comunicação da Prefeitura de Itapecerica da Serra  | 18/11/2013 No último dia 8 de novembro, a Secretaria de Cultura de Itapecerica da Serra inicioua exposição “Mulheres Negras, Cultura e Protagonismo”, no formato de banners fotográficos na Galeria dos Prefeitos, sede da Prefeitura.  A exposição tem o objetivo de democratizar os bens culturais e levar a exposição até as comunidades, escolas e associações, valorizando, assim, a mulher negra que está à frente de projetos culturais.“A exibição tem como público alvo a comunidade em geral, mas principalmente as mulheres e crianças negras”, explica a pesquisadora e coordenadora Kátia Trindade.  A abertura da exposição contou com a Cia Deodara Cultura e Arte cantando músicas eruditas africanas,Caçula Brito e a bateria da Rosa Serrana recebendo os embaixadores do Samba