Estudantes do Ensino Médio, Josimar Caldas e eu já escutávamos nas ruas da cidade a conversa, de que no Cemitério de São João Batista, em Olho d’Água, não se podia mais fazer um túmulo. O tempo foi se arrastando e quem falecia próximo ao Distrito do Socorro (Barrocão) era sepultado por lá. Os que faleciam mais próximo da cidade, que não havia um Túmulo Familiar, adotaram a ideia de abrir covas entre dois Túmulos, ocupando assim, todas os espaços, devidos e indevidos. Depois fecharam as avenidas do cemitério e o tráfego interno daquele lugar, passou a ser literalmente, sobre os defuntos mesmo, sem o menor respeito. Na Gestão Municipal de 1989-1992, o primeiro mandato do ex-Prefeito Francisco de Assis Carvalho, quando respondia pela Pasta da Administração, sempre que falecia alguém no município e o Prefeito não estava na cidade, eu era procurada pelos familiares do corpo fúnebre e ou pela saudosa Zeladora do Cemitério, que me traziam o mesmo problema. Onde sepultar o defun
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