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Mostrando postagens de janeiro 13, 2014

“Mulher mais feia do mundo” revela luta contra doença rara e bullying, e testemunha: “Deus é minha rocha”

Lizzie Velasquez nasceu prematura, com uma doença genética raríssima e cega do olho direito. Sua condição a tornou a “mulher mais feia do mundo”, numa “eleição” informal feita por um usuário que publicou um vídeo sobre ela no YouTube na época que ela ainda frequentava a escola. A doença genética de que Lizzie sofre atinge apenas outras três pessoas em todo o mundo, e a impede de ganhar peso. Apesar do bullying, ela optou por enfrentar seus difamadores, confrontando-os na escola. O passo seguinte foi criar uma palestra sobre o tema, o que a levou a ser conhecida em muitos lugares e permitiu que publicasse três livros. O mais recente recebeu o título Ser Bonito, Ser Você. A conversão ao cristianismo veio nessa mesma época, e Lizzie conta que a fé a tem ajudado a suportar todas as adversidades, desde desprezo até enfermidades físicas: “Tem sido a minha rocha através de tudo, basta ter o tempo para ficar sozinha e orar e falar com Deus e saber que Ele está lá para mim”, testemunha

Apesar de serem oprimidas pelas religiões mulheres são mais devotas que os homens, afirma ex-pastor

Na maioria das religiões o homem exerce, normalmente, um papel de maior destaque e importância, em termos sacerdotais e também nas sociedades com grande influência religiosa. Apesar dos avanços sociais recentes que deram mais liberdade às mulheres, essas são, muitas vezes, relegadas a um papel secundário no dia a dia religioso. Com base nesse raciocínio, o ex-pastor batista e bacharel em teologia Axel Bezerra Alves escreveu um artigo no qual traça o paralelo entre as doutrinas restritivas às mulheres ainda presentes em muitas religiões, com o fato de elas serem, normalmente, mais devotas e mais dedicadas à religião do que os homens. Em seu texto, publicado recentemente no blog do jornalista Paulo Lopes, Alves trata a questão como um paradoxo. Ele afirma ainda se tratar de um bom assunto para estudos antropológicos e psicológicos, ao citar as imigrantes muçulmanas na Europa, que muitas vezem entram na justiça para terem o direito de usar o véu característico de sua religião. Ao d