Esta juíza defendeu a Marcha da Maconha, a união de gays, a cota para negros, o aborto do anencéfalo. Agora, Cármen Lúcia é a primeira mulher a presidir o TSE. Sua meta: fraude zero A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, 58 anos, vive "atormentada" para fazer o certo, sente o "peso excessivo" do fardo de juíza e diz que, mesmo quando erra, está tentando ser proba. Assim que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a divulgação dos salários dos seus servidores e ministros, Cármen, que integra a corte, pôs na internet não só valores mas seu CPF e conta bancária. Ganha 26,7 mil reais brutos, que, com descontos, caem para 17,8 mil. Leva mais 5,4 mil reais por presidir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), desde abril. Primeira mulher no posto, vai comandar as eleições neste ano de estreia da Ficha Limpa. Para obter fraude zero, ela espera que o cidadão, mais do que nunca, seja o autor da própria escolha. "Só haverá compra de voto se ele vender. Se ficar p
Blog de Notícias da Paraíba, com a predominância de Matérias sobre Mulheres, inclusive, entrevistas com Mulheres que se destacam de alguma forma, Mulheres Simples, Mulheres...