Espaço "Mulher Arretada"

Neste momento, 21h00 de segunda-feira, dia 24 de abril, está sendo finalmente reinaugurada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas, Dr. Otávio Pires de Lacerda, no Campo da Liga, na cidade de Patos.  A capacidade é para atender inúmeros pacientes por dia, alcançando uma área territorial abrangente, mas há uma promessa de aumentar a partir da contratação de novos profissionais e outros ajustes que vão se engajando no dia a dia. Com uma boa estrutura, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas, conta com leitos para pacientes, consultórios, laboratório para coleta e raio X digitalizado. Além disso, a UPA 24 horas vai distribuir os atendimentos de urgência, aliviando as emergências do Hospital Regional de Patos, Hospital Infantil e atender pacientes de cidades próximas. Inicialmente, a equipe técnica contará com enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes administrativos e médicos clínicos diuturnamente. Toda a equipe recebeu treinamento adequado e todo apar

Estudos mostram que corredoras mulheres se lesionam mais que os homens A quantidade de mulheres que aderem ao movimento de saúde e qualidade de vida, através da caminhada e corrida não para de crescer. Aliado a isso, o surgimento de assessorias e campeonatos focados no público feminino impulsionam ainda mais o aumento das corredoras nas ruas. As mulheres já representam 53% dos corredores de acordo com o site Running USA, número apresentado no 19º Congresso Mundial da AIMS – Associação de Maratonas Internacionais e Corridas de Distância, em Praga, em 2012. A triste notícia, é que estudos indicam que as mulheres têm se lesionado mais e em taxas maiores comparadas aos homens. Na corrida de rua, para cada sete mulheres com lesões no joelho, existe apenas um homem, considerando a mesma intensidade e volume de treino. Alguns estudos feitos com mulheres corredoras mostram que elas levam um tempo de recrutamento de grupos musculares maior do que os homens, o que poderia alterar a dinâ

Os  avanços conquistados pelas mulheres  ao longo dos últimos anos ainda não se refletem nas folhas salariais e fazem da disparidade entre gêneros uma das principais barreiras enfrentadas pelo sexo feminino no mercado de trabalho. Caso a igualdade salarial entre homens e mulheres se tornasse uma realidade, a economia brasileira teria uma injeção de R$ 461 bilhões, de acordo com estudo do Instituto Locomotiva. A diferença fica ainda mais clara quando os salários de homens brancos e negros são comparados com os salários de mulheres brancas e negras  (veja mais no quadro abaixo). Enquanto os homens brancos com curso superior ganham, em média, R$ 6.590, o salário médio das mulheres brancas com o mesmo nível de formação é de R$ 3.915. Já as mulheres negras têm a menor renda entre os trabalhadores com ensino superior completo. O estudo mostra que a renda média delas é de R$ 2.870, enquanto os homens negros com formação superior ganham R$ 4.730. Em uma análise geral do mercado de