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Mostrando postagens de março 21, 2017

Maioria dos anfitriões do Airbnb no país é formada por mulheres

Desde a fundação do Airbnb em 2008, as mulheres já faturaram 10 bilhões de dólares com o aluguel de quartos, apartamentos e casas Airbnb: no Brasil, 52% da comunidade do site é composta por mulheres que geram uma renda média de R$ 5.840 (Airbnb/Divulgação) Para o Fórum Econômico Mundial, em 118 anos mulheres e homens terão igualdade de salário. Para o ministro da Fazenda brasileiro, Henrique Meirelles, deve demorar mais 20 anos para que os salários médios se equiparem. Porém, a desigualdade está acontecendo agora e as mulheres de hoje não podem esperar. Em busca de dinheiro extra para complementar o orçamento, elas se destacam na economia compartilhada do Airbnb como anfitriãs. Elas são a maioria na plataforma, 55% de todos os anfitriões, e, desde a sua fundação em 2008, já faturaram 10 bilhões de dólares com o aluguel de quartos, apartamentos e casas, segundo o relatório apresentado à ONU pelo Airbnb para o Dia Internacional da Mulher. Buscando entender o perfil da s

A cada ano, 15 milhões de meninas se casam antes dos 18 anos

Casamento: até o fim da próxima década, a previsão é de que 142 milhões de meninas tenham se casado   A cada ano, 15 milhões de  meninas  em todo o mundo se casam antes de completar 18 anos. No Brasil, 36% da população feminina se encontram nessa situação. Os dados fazem parte do relatório Fechando a Brecha: Melhorando as Leis de Proteção à Mulher contra a Violência, divulgado hoje (9) pelo Banco Mundial. O documento mostra que existem atualmente mais de 700 milhões de mulheres no mundo que se casaram antes de completar 18 anos. Até o fim da próxima década, a previsão é de que 142 milhões de meninas tenham se casado. Além da maior exposição à violência doméstica, os dados revelam que essa população também está sujeita a menores índices de escolaridade, maior incidência de gravidez na adolescência, maiores taxas de mortalidade materno-infantil e menor renda. No Brasil, os números, de acordo com o Banco Mundial, também são alarmantes. Apesar de a lei estipular 18 anos

Número de cesarianas cai pela primeira vez no Brasil

Pela primeira vez desde 2010, o número de  cesarianas  na rede pública e privada de saúde não cresceu no país. Dados divulgados hoje (10) pelo Ministério da Saúde revelam que esse tipo de procedimento, que apresentava curva ascendente, caiu 1,5 ponto percentual em 2015. Dos 3 milhões de partos feitos no Brasil no período, 55,5% foram cesáreas e 44,5%, partos normais. Os números mostram ainda que, considerando apenas partos realizados no Sistema Único de Saúde (SUS), o percentual de partos normais permanece maior – 59,8% contra 40,2% de cesarianas. No ano passado, segundo a pasta, dados preliminares indicam tendência de estabilização do índice, que ficou em torno de 55,5%. (Ministério da Saúde/Reprodução) Novas diretrizes Esta semana, o governo anunciou novas diretrizes de assistência ao parto normal, que servirão de consulta para profissionais de saúde e gestantes. “A partir de agora, toda mulher terá direito de definir o seu plano de parto, que trará informa

ALARMANTE: Uma em cada 3 brasileiras foi vítima de violência no último ano

29% das entrevistadas no estudo afirmaram ter sido espancadas, ofendidas, ameaçadas, agarradas, perseguidas, esfaqueadas, empurradas ou chutadas Violência: "Os resultados da pesquisa mostram que a violência faz parte da gramática dos relacionamentos no país e que é algo socialmente tolerado" (Thinkstock/Thinkstock) Uma em cada três brasileiras maiores de 16 anos declarou ter sido vítima de violência física, verbal ou psicológica no último ano, revelou uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira. O estudo, intitulado “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil” mostrou que 29% das entrevistadas afirmaram ter sido espancadas, ofendidas, ameaçadas, agarradas, perseguidas, esfaqueadas, empurradas ou chutadas nos últimos 12 meses. A pesquisa revela que 503 mulheres foram vítimas de agressões físicas por hora no Brasil e que dois em cada três brasileiros (66%) foram testemunha de alguma agressão física ou verbal contra mulheres no

Há direitos trabalhistas que são só para as mulheres. Veja alguns

Poucas mulheres sabem mas a CLT tem um capítulo inteiro dedicado à proteção do trabalho da mulher Os direitos das mulheres trabalhadoras variaram ao longo da história. Desde a quase ausência de direitos específicos até a previsão legal da anuência do marido para trabalhar fora de casa, muito foi conquistado em termos legais no que se refere à mulher. Atualmente, na legislação brasileira, vários direitos são garantidos às trabalhadoras, sob pena de sanção em caso de descumprimento. Entre eles, os mais evidentes são os que dizem respeito à maternidade, como a estabilidade e a licença maternidade, além de outros que não são tão conhecidos, mas que garantem o papel da mulher no mercado de trabalho. Por exemplo, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) possui um Capítulo inteiro dedicado à proteção do trabalho da mulher, em que são especificados condições e patamares mínimos em que tal trabalho deve ser exercido. Destaque-se aqui a proibição de se anunciar va

Presença política da mulher cresce nas Américas

No dia 1º de janeiro de 2017, a presença de mulheres nos postos de responsabilidade política na região chegava a 25%, um recorde histórico Michelle Bachelet: Nicarágua e Canadá lideram a classificação quanto ao número de ministérios comandados por mulheres, com mais ministras do que ministros (Cris Bouroncle/AFP) Nações Unidas – A representação política da mulher na América segue progredindo, apesar da redução do número de chefes de Estado e de governo nos últimos dois anos, indicou um relatório apresentado nesta quarta-feira pela ONU e a União Interparlamentar. No dia 1º de janeiro de 2017, a presença de mulheres nos postos de responsabilidade política na região chegava a 25%, um recorde histórico, e superior aos 22,4% registrado em 2015, quando o último estudo desse tipo foi realizado. Nicarágua e Canadá lideram a classificação quanto ao número de ministérios comandados por mulheres, com mais ministras do que ministros. No mundo todo, apen

Brasil tem menos mulheres em ministérios do que a Síria

Estudo da ONU mostra que, em janeiro, apenas uma mulher ocupava cargo no Poder Executivo no Brasil O presidente da República, Michel Temer participa da cerimônia de posse de Grace Maria Fernandes Mendonça no cargo de Advogada Geral da União, em Brasília (DF). Ela era a única mulher que ocupava cargo no Poder Executivo em janeiro deste ano  O Brasil tinha, em janeiro deste ano, uma das menores representações de mulheres no Poder Executivo no mundo. Dados divulgados nesta quarta-feira pela Organização das Nações Unidas (ONU) revelam que, de 186 governos avaliados, a administração do presidente Michel Temer ficou apenas na 167ª posição. Governos como o da Síria, do Kuwait, do Irã ou da Somália tinham, em janeiro, mais mulheres em postos ministeriais do que o Brasil, apesar de serem locais onde a situação feminina é denunciada pelas entidades de direitos humanos como “grave”. De acordo com os dados publicados pela ONU, foram contabilizadas quantas mulheres exis