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Mostrando postagens de outubro, 2014

O Perfil da Mulher Paraibana e a Política

A coragem, a resistência , a postura de honradez, enfim, as virtudes da mulher paraibana não é uma fonte de estudo esgotável, nem tampouco, explorada por estudiosos de comportamento humano, todavia, ainda se é percebido mundialmente, o sexo feminino, em posição secundária. Nesse blog, www.paraibamulhermacho.blogspot.com, nós vamos conhecer o cotidiano dessa mulher, valorizando a sua construção de imagem, não apenas de si própria, mas, do seu mundo, da sua capacidade de transformação, das suas habilidades de assumir responsabilidades dentro da sociedade na qual vive com resiliência. A mulher paraibana, não é de um perfil que se exija ser venerada e/ou que a sociedade institua regras de como ela deve ser ou agir. A mulher paraibana que em outros tempos, se casava com um noivo escolhido pelo pai, sem ao menos conhecê-lo, ou era raptada pelo  rapaz que amava para não casar-se com aquele, hoje, decide se casa-se ou permanece solteira para ter a rédia da sua vida pessoal e prof

Rui Leitão em defesa da Mulher Paraibana

Entre surpreso e indignado ouvi há algum tempo atrás, num evento do qual participava, uma autoridade do governo federal fazer uma declaração que chocou a platéia, gerando descontentamentos por considerá-la ofensiva à mulher paraibana, que se fazia presente majoritariamente no auditório. Esse palestrante, de forma jocosa, ao se referir aos processos de requerimento de pensão previdenciária feita por pessoas que convivem com outras do mesmo sexo, informou, entre sorrisos de galhofa, que os primeiros processos encaminhados foram, “coincidentemente”, por gaúchos e paraibanas, querendo estereotipar os homens do Rio Grande do Sul e as mulheres da Paraíba como homossexuais. Foi uma infeliz brincadeira. Na verdade o comportamento dessa autoridade reflete um pensamento estigmatizado que se faz da mulher paraibana, a nível nacional, em razão da malícia popular, que tomando ao pé-da-letra a expressão do refrão da música de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, “A Paraíba”, masculinizou a imagem

Vejam a quem se entrega uma escola na minha cidade...

Era uma gélida noite de sábado, quando olhava pela janela de um quarto de hotel na cidade de São Paulo, a solidão, apesar de ser um estado de espírito  que gosto de curtir, naquela noite me deixava inquieta, a ponto de preferir a chuva fina bater no meu rosto, enquanto observava aquele engarrafamento de início de noite, às margens do Tietê, aquele mar de carros misturavam cores diversas, do alto da janela, não havia como distinguir, cor nem forma daqueles automóveis, mais não me sentia tão só.  O meu olhar transcendia a lataria e via casais se enamorando, famílias que se destinavam a um jantar especial de aniversário e/ou outras comemorações, colegas que ofereciam carona depois de um dia árduo de trabalho, jovens que saiam pra balada... trinlinlin...trinlinlin... meu celular! Me volto para a escrivaninha, aonde estava meu celular, e logo escuto. Maiiiiiiiiinha!  Era Rafaela, que com seu jeito grosso de me amar conseguira um álibi para saciar a saudade de mim, e, sobret