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Mostrando postagens de setembro 11, 2011

Mãezonas, Megeras ou Mulherzinhas

Existe um "jeito feminino" de governar? Tão duras como o mais duro dos homens, Margareth Thatcher, Golda Meir e Indira Gandhi provaram que só existem bons ou maus governantes, só homens e mulheres honestos e competentes, ou não. Mas preparem-se para novas empulhações. Assim como qualquer crítica à Lula era rebatida como preconceito contra um operário nordestino, qualquer contestação à presidenta e às suas ministras agora será desqualificada como machismo, o truque barato que Marta Suplicy usa quando está em desvantagem no debate. O que diria Lady Thatcher ouvindo a doce ministra Ideli dizer que até as mulheres políticas têm um lado mãezona? Parlamentares, ministros e burocratas que tremem diante de Dilma conhecem bem o seu lado mãezona, alguns até choram com as suas broncas maternais. Hoje é constrangedor lembrar de Lula vendendo Dilma ao eleitorado como quem ia cuidar do povo brasileiro como uma mãe, assim como cuidou maternalmente do PAC. Mãe era o Lula, pelo menos para o

MAIS MULHERES FORAM ASSASSINADAS DO QUE DETENTOS EM PRESÍDIOS DO MA

"A opressão do homem pelo homem iniciou-se com a opressão da mulher pelo homem." Karl Marx. Um verdadeiro absurdo o que vem acontecendo no Estado do Maranhão. Dados preliminares do próprio governo do estado revelam que o número de mulheres mortas de forma violenta é superior ao de detentos assassinados no sistema carcerário no Maranhão. E o mais alarmante é que este levantamento é referente ao período compreendido entre janeiro do ano passado a 25 de fevereiro deste ano. As informações preliminares da Secretaria Estadual da Mulher ( SEMU ), revelam que foram 54 os homicídios em delegacias e presídios do estado, contra pelo menos 62 casos de mulheres brutalmente assassinadas. O estudo foi iniciado em 2008 para traçar o perfil da violência extrema contra a mulher. Segundo Catharina Bacelar, Secretária da Mulher, a ideia de fazer o estudo veio a partir da incipiência de dados relativos à violência sofrida pelas mulheres. O estudo deverá atender não só a carência de dados c

MAIS MULHERES FORAM ASSASSINADAS DO QUE DETENTOS EM

MAIS MULHERES FORAM ASSASSINADAS DO QUE DETENTOS EM PRESÍDIOS DO MA "A opressão do homem pelo homem iniciou-se com a opressão da mulher pelo homem." Karl Marx. Um verdadeiro absurdo o que vem acontecendo no Estado do Maranhão. Dados preliminares do próprio governo do estado revelam que o número de mulheres mortas de forma violenta é superior ao de detentos assassinados no sistema carcerário no Maranhão. E o mais alarmante é que este levantamento é referente ao período compreendido entre janeiro do ano passado a 25 de fevereiro deste ano. As informações preliminares da Secretaria Estadual da Mulher ( SEMU ), revelam que foram 54 os homicídios em delegacias e presídios do estado, contra pelo menos 62 casos de mulheres brutalmente assassinadas. O estudo foi iniciado em 2008 para traçar o perfil da violência extrema contra a mulher. Segundo Catharina Bacelar, Secretária da Mulher, a ideia de fazer o estudo veio a partir da incipiência de dados relativos à violência sofrida pelas

Xuxa diz que pé de Pelé é "nojento"

O programa TV Xuxa, deste sábado (10), exibiu uma entrevista de Xuxa com o jogador do Santos e da Seleção Brasileira Neymar. Durante o bate-papo, a apresentadora revelou que tinha nojo dos pé de Pelé, com quem namorou nos anos 80 e a ajudou a sair do anonimato. Ao perguntar para Neymar se ele ia na podóloga para cuidar de seus pés, a rainha dos baixinhos disse: "Porque pé de jogador de futebol é muito nojento. Eu já vi um que tinha unhas pretas, era muito feio. Era uma mistura de roxo com preto, tinha unha que já tinha caído não sei quantas vezes, vocês já devem imaginar de quem estou falando", disse a apresentadora enquanto era exibida uma imagem de Pelé. Xuxa também contou que reclamava para o ex-namorado sobre a situação de seus pés: "Ele dizia 'esses pés já me deram muitas alegrias' e eu respondia 'mas agora me dá tristeza'", brincou Xuxa. Rita Bizerra, com O Dia

PARAIBANA COM ORGULHO...

Nascer, crescer, e permanecer no mesmo lugar no Brasil da inferência de que nosso País tem uma Língua Unificada. Quando nos aprofundamos um pouco na área de comunicação percebemos com o estudo da gramática normativa, uma diferença existente entre o português de Portugal e o português do Brasil, tanto na língua escrita, quanto na língua falada. Sob essa ótica, é permissível que se acate a sugestão do estudioso da Lingüística, Marcos Bagno, que após uma analise aprofundada da Língua Portuguesa dos dois Países, afirma com estatuto de veracidade a individualidade da nossa língua, justificando através de exemplos claros essa distinção, que deu-lhe a autoridade de sugerir Portugal continuar com a “Língua Portuguesa” e o Brasil assumir a “Língua Brasileira”. Logo saímos da região onde nascemos, e percebemos o movimento da nossa língua, o que nos alerta de que, a língua é uma forma de comunicação viva, internalizada em cada brasileiro, com suas modalidades regionais e até ambientais. Ao chega

Viver ou sobreviver o amor?

Depois de finalmente perceber que não é saudável e, depois de uma certa idade, nem aceitável, me despedaçar em prantos quando o dito cujo me decepciona, me irrita ou me magoa, eu escolhi que, para 2011, minha grande resolução – porém não a única – seria praticar a racionalidade, não aceitando mais um desprezo que já durava quase 05 (cinco) anos. Sim, parece fácil, afinal, em tese, o ser humano é por si só um ser racional. Quando se é mulher, entretanto, o peso da cultura do amor e das reações passionais acaba exercendo uma influência muito forte no nosso comportamento e acabamos atraindo justificativas para persistir um amor que há muito se foi. É um processo muito doloroso, aquele da decepção com o ser amado, do tratamento de desprezo e a necessidade de permanecer para preservar a boa imagem conjugal para a sociedade. E a cada vez que acontecia algo nesse sentido, poderia enxergar passo-a-passo como minha reação se desenvolvia. Primeiro, tentava não me importar. Só que sentimentos

O amor pode mesmo ser "cego", diz pesquisa

"A beleza está nos olhos de quem vê." "O amor é cego." Quem nunca ouviu essas expressões? E, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Groningen, na Holanda, elas estão corretas. As pessoas consideram seus parceiros mais atraentes do que realmente são. Os dados são do jornal Daily Mail . Para chegar a essa conclusão, a equipe pediu a 140 homens e mulheres que avaliassem a beleza da outra metade e analisassem fotos dela. Um júri também opinou sobre os níveis de atratividade dos casais. "Para alcançar alguma resolução entre suas esperanças e dúvidas, e sustentar uma sensação de segurança, parceiros muitas vezes criam uma elaborada trama fictícia, que embeleza as virtudes do parceiro e minimiza as suas falhas", disseram os cientistas. Como os voluntários eram relativamente jovens e estavam juntos, em média, há dois anos e meio, os pesquisadores acreditam que sejam necessários mais levantamentos que analisem se quem permanece casado por muito tempo tem a m

Mulheres faz-tudo, como Griselda de "Fina Estampa", não existem apenas na novela

Com o sumiço do marido, a personagem Griselda Pereira, interpretada por Lilia Cabral na novela “Fina Estampa” (Globo), aprendeu a se virar sozinha para sustentar os três filhos. Empenhada e zelosa, "Pereirão" -como é conhecida pelos vizinhos- arregaçou as mangas e tratou de arrumar um trabalho: marido de aluguel. Nessa ocupação, deixa muito marmanjo para trás, exercendo funções pesadas, como as de eletricista e mecânico. Griselda pode ser pura ficção, mas histórias como a dela não são exclusividade de tramas da TV. Bem menos conhecidas que uma "mulher fruta", as "mulheres Pereirão" da vida real existem. Com ninguém para ajudar, elas dão conta de cuidar da casa e dos filhos e ainda enfrentam contratempos e exigências das profissões tradicionalmente masculinas. E, apesar das dificuldades, elas gostam de seus ofícios. “Tudo o que eu faço é com amor. Não tenho horário, não tenho preguiça e não trato ninguém mal. Vivo para o trabalho, o meu filho e para as pes

Mil e uma utilidades

Aos 45 anos, a zeladora Josefa dos Santos Amorim trabalha há 15 em um prédio nos Jardins, área nobre da zona oeste de São Paulo. Por lá, ela é conhecida como “a mulher das mil e uma utilidades” e faz jus ao apelido. “Faço o que tiver para fazer. Como cuido sozinha desse condomínio, sou porteira, faxineira e eletricista”, explica. O marido de Josefa era o antigo zelador do edifício, mas, vítima de câncer, morreu em 1996. Na época, ela trabalhava como diarista e, para não perder a moradia, topou ocupar o cargo. “Foi difícil assumir o posto de zeladora. Não sabia nem trocar uma lâmpada e me deram três meses de experiência”, relembra. Para dar conta das tarefas e permanecer no prédio, ela contou com a ajuda do filho, o funcionário público Danilo dos Santos Araújo, de 23 anos -que tinha apenas nove quando o pai morreu. “O meu filho teve de caminhar com as próprias pernas desde cedo, ia para a escola sozinho. Ele até me ajudava e, quando eu precisava, ficava na portaria. Rita Bizerra, com Mu

Caravana da Mulher visita bairros do Recife

Com o objetivo de ouvir a comunidade feminina nos diversos bairros do Recife e também acompanhar obras e serviços com benefícios diretos para esse grupo social, a Prefeitura, por meio da Secretaria Especial da Mulher, realiza este mês uma série de visitas às Regiões Político-Administrativas da cidade (RPA’s). Este é o segundo ano da Caravana da Mulher, com atuação prevista entre os dias 19 e 27 deste mês, e que vai reunir subsídios de apoio administrativo em prol das mulheres recifenses. O grupo técnico é exclusivamente feminino e constituído por mulheres da Secretaria Especial da Mulher e também do Orçamento Participativo. A ação atende aos objetivos do “Selo pró-equidade de gênero”, um programa desenvolvido pela Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, do Governo Federal, em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O selo representa o reconhecimento das ações em prol da equidade entre homens e mulheres, no mundo do

Pela primeira vez, mulheres em situação de prisão participam da Conferência da Mulher

Pela primeira vez, mulheres em situação de prisão participam de conferências preparatórias para a Conferência Nacional das Mulheres. A I Conferência Temática de Políticas para Mulheres da Penitenciária Estadual Feminina de Cariacica/ES foi realizada no dia 31 de agosto com cerca de 300 detentas. Segundo a ouvidora da Secretaria de Política para as Mulheres (SPM), Ana Paula Gonçalves, que acompanhou as discussões, a conferência envolvendo mulheres detentas é inédita e mostra a preocupação do Estado com pessoas de todos os segmentos sociais.“Verificamos a expectativa das mulheres presas por ter oportunidade de expressar suas dificuldades. Esta é uma maneira de dar voz às pessoas que vivem à margem da sociedade”, afirmou. Durante a conferência as mulheres debateram seus problemas e reivindicaram ações especificas para as mulheres que vivem em presídios. Estiveram presentes, também, o vice-governador Givaldo Vieira, o secretário de Estado da Justiça, Ângelo Roncalli de Ramos Barros, e a

Paraibanas já podem concorrer ao Prêmio Sebrae Mulher de Negócios. Inscrições gratuitas no site

Com o slogan “ sua trajetória pode abrir caminhos para milhares de outras mulheres”, o Sebrae abre nesta segunda-feira, dia 5, as inscrições para a oitava edição do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios. As inscrições podem ser feitas gratuitamente por meio site www.mulherdenegocios.sebrae.com.br ou nas agências do Sebrae espalhadas pelo Estado. A competição tem como objetivo identificar, selecionar e premiar os relatos de vida de mulheres empreendedoras que estão espalhadas pelo Brasil. Este ano, o prêmio vem com algumas alterações, dentre elas, a proibição de inscrições de franquias e uma devolutiva para as empresas após o preenchimento do questionário das características do comportamento empreendedor. Para participar, as empresárias de micro e pequenas empresas ou membros de associações ou cooperativas devem contar sua histórias de vida e de empreendedorismo com no mínimo 40 linhas e máximo de 100 linhas. No relato elas devem falar de superação, inovação, planejamento , relacionamento