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Mostrando postagens de maio 1, 2012
Vida, Amor, Dor Minha alma dói Deprime-se, Arde. Meu coração está machucado Aflito, Transpira lágrimas o meu corpo. Dele se alimentaram Nele escarraram. Serei eu a sustentabilidade Das suas vidas Quando se encontrarem Aqui estarei mas hão de sentir sou alma, sou rocha, sou barreira. A escolha não fora minha Cedo ou tarde as fizeram São meu coração e o perfuraram, São minh’alma e a ignoraram, São meu corpo e o rejeitaram. Não os retribuo, mas as atribuo as marcas Permanentes, insistentes, a mim distruintes,    Sangrantes, terminantes. Rita Bizerra