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Mostrando postagens de outubro 15, 2011

Dilma estuda criar Ministério dos Direitos Humanos

"Na reforma administrativa que o governo federal pretende implementar a partir do ano que vem, o Palácio do Planalto estuda criar o Ministério dos Direitos Humanos. Além da secretaria que hoje trata do assunto, atualmente ocupada pela ministra Maria do Rosário, a nova pasta abarcaria outras três: Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Secretaria Nacional da Juventude. O governo planeja incluir na futura estrutura a Fundação Nacional do Índio (Funai), vinculada hoje ao Ministério da Justiça." "Vinculadas à Presidência da República, as secretarias de Direitos Humanos, de Igualdade Racial e de Políticas para as Mulheres têm ações limitadas e orçamentos pequenos. As três têm mais poderes de articulação do que propriamente de ações na ponta. Essa é a principal mudança na criação do Ministério dos Direitos Humanos. A pasta ganharia poderes para agir." "A centralização em torno dos direitos humanos se dá por se tratar de uma área que ganha cada vez mais espaço

Mulheres da paz, por Marina Silva

Em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo, a ex-senadora e ex-Ministra do Meio Ambiente Marina Silva escreve sobre as três ganhadoras do Prêmio Nobel da Paz de 2011. Leia trechos selecionados: "Ainda reverbera o anúncio do Nobel da Paz deste ano para três mulheres. As ganhadoras, duas africanas e uma iemenita, são oriundas de países cuja cultura e códigos religiosos acentuam valores que atribuem às mulheres um papel social diminuto, baixo status e, em decorrência, cultivam a submissão delas aos homens." "As três têm histórias de vida extraordinárias, cujo traço comum é a resistência pacífica a regimes políticos antidemocráticos e a superação de uma condição feminina de servidão em seus países." "Tawakkul Karman e Leymah Gbowee acrescentam a suas biografias uma capacidade notável de elaborar e desenvolver estratégias inovadoras e mais femininas de participar da política. Para se proteger, a iemenita foi acampar numa praça e defender suas causas, em situação de ex

‘Sugerir não arranca pedaço’

Após ser acusada de censura por pedir a suspensão de um comercial de lingerie com a top model Gisele Bünchen, considerado sexista e ofensivo pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, a ministra Iriny Lopes, viu-se envolvida em outra polêmica sobre uma suposta interferência do governo na mídia. Lopes enviou uma sugestão, na quarta-feira 5, à rede de tevê Globo para que a personagem Celeste (Dira Paes) da novela Fina Estampa, agredida pelo marido, procurasse na trama de ficção a Rede de Atendimento à Mulher e a Central de Atendimento à Mulher, ligando para o número 180. Em entrevista à equipe do site de CartaCapital na tarde de sexta-feira 7, quando visitou a redação da revista, a ministra se defendeu da enxurrada de críticas e disse que a mídia é míope “por achar que o governo não pode fazer sugestões”. “Sugerir não tira pedaço de ninguém.” “Como a violência doméstica nessa novela inclui, além da esposa, a filha adolescente, decidimos sugerir, a critério da emissora e obviamente do

Entrevista da Isto é, com a Ministra Iriny Lopes

Iriny Lopes - "Nenhuma mulher gosta de apanhar" Ministra rebate a máxima de Nelson Rodrigues, considera o País machista, diz que não é certo mulher falar com homem só se estiver de calcinha e sutiã e avisa: reagirá a outros comerciais como o de Gisele Bündchen. Iriny Lopes "Nenhuma mulher gosta de apanhar" Ministra rebate a máxima de Nelson Rodrigues, considera o País machista, diz que não é certo mulher falar com homem só se estiver de calcinha e sutiã e avisa: reagirá a outros comerciais como o de Gisele Bündchen. IRINY ENSINA Ministra diz que publicidade tem que ser do produto, não da mulher Militante dos direitos civis e fundadora do PT no Espírito Santo, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, enfrentou momentos difíceis em seus 58 anos de vida. Ao combater a corrupção e o crime organizado em seu Estado, foi ameaçada de morte e passou cinco anos sob proteção da Polícia Federal. Agora, no cargo de ministra de um governo encabeçado po