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Mostrando postagens de julho, 2016

Decisão...

São muitas as dores das mulheres que não se conformam em ser simplesmente, donas de casa, sobretudo, para aquelas mulheres que estudaram e sonharam ter sucesso profissional, durante toda a sua vida, até alcançar o casamento; para aquelas que trabalharam antes de terem filhos, enfim, para a maioria das mulheres. Mas, infelizmente, ainda há muitas coisas que prendem a mulher ao Lar, que pode-se dizer, são naturais do gênero, as suas responsabilidades com a casa, o zelo com a família, muitas mulheres são limitadas pelas suas crenças genéticas. Sim, aquelas que nascem e crescem na sua mente, na maioria das vezes, por observar o cotidiano, da avó, da mãe, da vizinha, de outras mulheres que foram formadas apenas para o Lar. Porém, a sociedade também castra os sonhos de muitas mulheres, ainda, pela cultura de que, trabalhar fora e muitas funções profissionais são somente para os homens. Há tempos, muitos talentos da música, da arte, tiveram seus sonhos castrados pela ignorâ

Meu Público Alvo...

Neste texto eu tenho o propósito de revelar a minha decisão de dias atrás, ou melhor, de quando eu escolhi com quem iria falar através das minhas Colunas, que seriam divulgadas pelo máximo de veículos de comunicação possível. E, dentre as mais variadas características do meu público-alvo, a característica predominante é que sejam mulheres com o sonho da independência financeira, aquelas mulheres que não desejam ocupar o espaço do homem, mas, que tenham o desejo de conquistar o seu espaço no mercado de trabalho, criando o Seu Próprio Negócio. Há uma diferença natural muito grande, entre o homem e a mulher que tem um trabalho fora de casa, quando a mulher, ela é de fato comprometida com a Família e com o Lar, uma vez que, ao acordar, o homem entra no banheiro para se preparar e alcançar a mesa posta com o café da manhã, e, a mulher tem que preparar a comida que cada um da família gosta no café da manhã, postar a mesa, organizar os primeiros passos do dia de tudo mundo, dos f

'Cultura do machismo impera', diz advogada sobre agressão à mulher

Um estudo divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que a Lei Maria da Penha, em vigor desde 2006 para proteger mulheres da violência, não reduziu as taxas anuais de mortalidade feminina no país. O Brasil é o 7º país do mundo com o maior número de mortes violentas de mulheres. Segundo o Ipea, quase 17 mil mulheres foram assassinadas nos últimos três anos. A advogada Ana Paula Meirelles, coordenadora do Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública de  São Paulo , afirma que não houve discussão quando a lei foi promulgada. “Infelizmente a gente ainda vive num país em que a cultura do machismo impera. A violência cometida em razão do gênero demonstra esta nossa sociedade, este contexto social em que a violência acaba sendo algo naturalizado”, avaliou Ana Paula, que destacou a importância das escolas como principal centro de debates. A advogada acredita que as denúncias das vítimas que tomar

Mulheres na liderança

Liderar é uma habilidade característica da mulher, afinal, ela lidera a família e a casa, com maestria. Sabe-se que não fora alcançado o equilíbrio do número de mulheres e homens à frente de empresas de grande porte, multinacionais, em contrapartida, a corrida de mulheres abrindo seu pequeno negócio caminha à frente, dos homens. É questão de tempo que adentrem ao comando de grandes empresas, haja vista, está prematura a tomada de decisão da mulher em se inserir no mercado do trabalho, que outrora, era restrito ao homem e esse é um processo gradativo, conquistado passo a passo, dentro de uma hierarquia cultural de cada empresa, com a soma de conhecimento, e, inclusive, as mulheres continuam a reverter as desigualdades com relação aos homens na educação, principalmente nos bancos de Universidades. Você mulher que tem preconceito em ser liderada por mulheres é recomendável começar a trabalhar essa atitude, para que não seja prejudicada, na sua carreira profissional. As mulheres