Não são só os fios que mudam após toda a química ir embora, pessoas que passam pelo processo também precisam se aceitar como são de verdade Gabriela Vasconcelos começou a alisar o cabelo quando tinha 12 anos. Ela não gostava do volume gerado pelos fios enrolados e queria deixar o cabelo mais “manso”, com cachos mais abertos. Três anos depois, ela passou pelo alisamento definitivo porque já não se sentia bem com os próprios fios. E assim foi levando, até que iniciou o processo de transição capilar em agosto de 2014. “Quando fazia progressiva, logo a química ‘saia’ e o cabelo ficava sem forma. Depois, com o recondicionamento térmico, de mês em mês minha raiz estava enorme, sem falar nas pontas espigadas. Não gostava do cabelo liso, não me achava bonita com ele, mas ainda considerava ser uma solução menos pior do que deixar natural. Isso só mudou aos 20 anos, quando notei que meu cabelo poderia ser, sim, muito bonito, bastava aprender a cuidar e a lidar com ele”, af
Blog de Notícias da Paraíba, com a predominância de Matérias sobre Mulheres, inclusive, entrevistas com Mulheres que se destacam de alguma forma, Mulheres Simples, Mulheres...