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Crise global deve agravar feminização da pobreza no mundo, diz Dilma

A presidenta Dilma Rousseff alerta para o fato de a desigualdade socioeconômica das mulheres poder aumentar ainda mais nos próximos meses com a crise econômica. “São as mulheres as que mais sofrem com a pobreza extrema, com o analfabetismo e com as falhas do sistema de saúde. A crise econômica pode

agravar esse cenário, intensificando a feminização da pobreza", disse a presidenta ao discursar no Colóquio de Alto Nível sobre Participação Política de Mulheres, promovido pela ONU.
A primeira ministra de Trinidade e Tobago, Kamla Persad-Bissessar, apontou que 70% dos pobres no mundo são mulheres. Além disso, criticou o fato de meio milhão de mulheres ainda morrerem durante o parto todos os anos nos países em desenvolvimento e o fato de o grupo feminino ser aquele com a maior incidência de HIV/Aids."Ninguém pode se dizer democrático quando metade da sua população (formada por mulheres) é marginalizada", afirmou a secretaria de Estado norte-americana Hillary Clinton. Dilma Rousseff falou ainda sobre o problema da violência doméstica e citou a Lei Maria da Penha e as delegacias especializadas para mulheres que funcionam no país. "As mulheres estão sujeitas à violência, mesmo em tempos de paz, muitas vezes em suas casas", observou.


Rita Bizerra, com Patrícia Galvão

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