Em tempos atrás, desde muito distante o homem bem sucedido teria que ter algum envolvimento direto com a política, senão ser o próprio político.
Sim. É que a política era uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil, sem que viesse a sofrer nenhuma punição. A justiça estaria de olhos vedados para os crimes políticos e para os políticos criminosos.
Com os avanços tecnológicos e a globalização, a história de mundo vem sofrendo muitas mudanças e em uma velocidade desenfreada, e os segredos administrativos que foram um dia impossíveis de serem revelados, com um pequeno esforço estão expostos nas telas dos computadores ou são acessados de outras formas. A verdade é que não há mais como omitir os fatos.
Há quem diga que o PT/Lula trouxe a corrupção. Porém, entendemos que o PT/Lula é que trouxe a punição para os criminosos políticos, sem perdoar aos próprios companheiros que ouse se envolver em atitudes ilícitas.
Na política partidária, há sim, uma perspectiva de esperança, em que, o universo político seja mais elaborado com projetos para a coletividade, que exercido como profissão para uma minoria se manter no poder, esnobando a sociedade brasileira.
A sensibilidade da mulher brasileira há de dar um rumo mais humanizado, aos caminhos políticos, pois desde a década de (30), trinta quando foi liberado o voto da mulher, e, recentemente, quando fora oficializado para todos os partidos brasileiros, o registro de 30% de candidatas femininas, luta ensaiada pelo PT, que as campanhas políticas vem sendo suavizadas a cada pleito.
Na IV Conferência Nacional do PT, que acontecera nos últimos dias, além de outros avanços na Democracia, fora decidido pela paridade do gênero, o que faz ter o partido em todos os municípios brasileiros 50% de candidatos e 50% de candidatas no PT. Resta saber se na prática as condições e o apoio do partido terá o mesmo teor, para os investimentos de campanha.
A mulher não está para tomar o espaço do homem, mas para com a capacidade de percepção e suas habilidades, trazer equilíbrio para a administração em todas as instâncias governamentais do país.
Rita Bizerra e Edinho Trajano.
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