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ESCRITORA FAZ LISTA BEM-HUMORADA COM 101 LUGARES QUE NINGUÉM DEVE CONHECER ANTES DE MORRER

Catherine Price listou 101 lugares que não valem a visita / Foto Reprodução

O livro "1001 lugares para conhecer antes de morrer", de Patricia Schultz, deu origem a uma série de imitações capazes de manter uma pessoa ocupada pelo resto da vida. Quem se dedicar a explorar essas obras se verá perdido entre discos, livros, jardins, vinhos, invenções, belezas naturais... Com 1001 de cada um desses ítens, a lista é interminável e, na opinião da jornalista americana Catherine Price, irritante.

Catherine admite ser fascinada por listas, como quase todo mundo, mas já estava nauseada com variações bizarras do original de Patricia Schultz do tipo "101 lugares para transar antes de morrer". Como um antídoto para essa overdose de "obrigações", resolveu escrever "101 lugares para não se conhecer antes de morrer", um livro de "lugares e experiências que você não precisa se preocupar em conhecer ou viver".

Para compor a obra, Catherine contou com sua experiência jornalística. Ela viaja o mundo e escreve sobre suas experiências para veículos como o New York Times e o Huffington Post. Além disso, pediu ajuda a parentes, amigos e até desconhecidos, montando uma lista de lugares claramente desagradáveis e outros que podem enganar turistas desavisados.

O índice já diverte apontando lugares como "a festa do testículo", "o quarto do seu chefe", "a corrida do queijo de Gloucester" e "uma reunião do AA quando você está bêbado". A autora inclui lugares insólitos como a península de Yucatan há 65 milhões de anos sob o argumento de que pessoas que viajam muito tem uma "relutância em classificar qualquer coisa como ruim".

O livro funciona como um mini-almanaque de curiosidades temperado com uma dose saudável mau-humor, mas alguns capítulos são decepcionantes, em boa parte das vezes por trazerem histórias pessoais demais. Um deles, por exemplo, aponta como lugar a não se conhecer "um avião depois de ficar parado na pista por oito horas". Tudo por conta de uma experiência desagradável que a autora teve num vôo entre San Francisco e Dallas. Não é exatamente um "lugar" que alguém gostaria de visitar.


Rita Bizerra, com assessoria

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