Em artigo sobre a ocupação das mulheres no cenário internacional neste momento de crise, jornal americano - edição global do The New York Times - dá ênfase para o crescimento econômico do Brasil no governo da presidenta Dilma Rousseff. Abaixo, trechos do artigo:
"No Brasil, a presidente Dilma Rousseff, 63, uma economista e ex-militante marxista, lidera a sétima maior economia do mundo. No primeiro ano dela como a primeira mulher a governar o Brasil, o país experimentou o seu maior crescimento dos últimos 25 anos."
"Nos últimos dez anos, 30 milhões de brasileiros saíram da condição de pobreza e ingressaram na classe média, e o país tornou-se um dos principais credores de Washington, criou uma sociedade de consumo que gasta bastante e gerou empregos bem pagos e negócios que estão atraindo bancos, investidores, firmas de direito e engenheiros estrangeiros. O setor imobiliário está em expansão. O Rio de Janeiro é atualmente a cidade mais cara da América, e vastas reservas de petróleo foram descobertas no alto-mar."
"Mas existem também grandes problemas no Brasil: a inflação, um setor industrial que sofre desaceleração e gastos enormes com a previdência social, os salários e projetos gigantescos para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016."
“Dilma Rousseff está de olho no futuro e na meta de eliminar a pobreza e tornar o país mais igualitário”, afirma Mário Garnero, presidente do Brasilinvest, uma agência de desenvolvimento privada e banco de investimentos de negócios, e diretor dos Fórum das Américas e da Associação das Nações Unidas-Brasil. “Ela é inimiga da corrupção, não tem uma postura antiamericana e está enfatizando bastante os planos sociais e de combate ao pobreza, enquanto, ao mesmo tempo, é amiga do empresariado”.
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