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A violência contra a mulher no Brasil, foi o tema do Programa “Espaço Mulher” no domingo passado


A violência contra a mulher é uma discussão quase que mundial atualmente, pois, ainda há países com Leis e regimentos arcaicos que mantém a mulher na submissão de servir ao homem.

O Brasil que há muito se revela um país feminino, e, hoje, com mais propriedade por ser administrado por uma mulher, a nossa brasileira ícone em competência e habilidades de liderança, a Presidenta, Dilma Rousseff, demonstra a percepção de descontrole da violência contra a mulher e se mobiliza buscando solução para esse tão grave problema social e como fora oficializado de saúde pública.

O Programa Espaço Mulher, que tem a responsabilidade de mobilizar a sociedade para os valores que tem o verdadeiro poder de harmonizar, encorajar e fortalecer o ouvinte para enfrentar suas fragilidades diante do mundo, saiu na frente com o propósito de se unir ao movimento “Violência contra a Mulher” lançando a discussão do tema na edição do domingo passado.

Com a definição “A violência contra a mulher é toda e qualquer ação ou conduta baseada no gênero que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada”, a apresentadora Rita Bizerra abriu a discussão e mostrou que essas atitudes estão relacionadas a uma manifestação de poder historicamente desiguais entre homens e mulheres, que conduziram à denominação e à descriminação contra as mulheres, o que faz os homens se achar no direito de não permitir o desenvolvimento das mulheres que ele imagina ter poder sobre elas, que são as irmãs, namoradas, esposas, filhas e até as mães, em alguns casos.

Interagindo com a discussão, o Editor do Programa Edinho Trajano sugeriu que, a sociedade como um todo tem que aprender mais sobre a igualdade, sobre a paridade de gênero e ver a mulher como pessoa independente, individual. “Se a gente parar para pensar e planejar a vida em família, como sendo a mulher capacitada para conduzir igualmente esse projeto de vida familiar, é claro, que há uma possibilidade bem maior para que esse projeto ganhe velocidade e as realização sejam mais sustentáveis”.

Na oportunidade a apresentadora Rita Bizerra referendou-se “na prática quando estudamos comportamento humano e conhecemos a maneira de agir das pessoas que estão derredor de nós, nos tornamos capazes de deduzir quanto tempo as pessoas perdem das suas vidas, para observar as nossas atitudes. E isso, não deixa de prejudicar o desenvolvimento de cada um, que ao invés de se dedicar ao bem estar da sua família, de caminhar com a execução dos seus projetos de vida, se dedica a nos vigiar. Eis aí, mais uma razão de termos a obrigação de vivermos em família e em comunidade dentro dos padrões da normalidade”.

Além de dados estatísticos apresentados sobre a violência contra a mulher no Brasil, a jornalista fez o convite para a imprensa trabalhar o problema de forma educativa, incentivando as mulher a conhecer os seus direitos, publicando textos sugestivos e opinativos som funtamentação e, ainda mais, o programa contruiu a deixa de profissionais de comunicação e autoridades competentes partir para um estudo aprofundado dobre causas, consequência/efeitos e solução do problema.

A extensão do assunto na edição seguinte terá o depoimento da Delegada da Mulher de Patos e uma mostragem da realidade da violência contra a mulher registrada na região.

Aproveitamos o momento para agradecer a grande audiência dos internautas ao Programa Espaço Mulher e pedir para que se tornem um canal de publicação do cultivo de valores que é o nosso Programa e traga adeptos para a nossa audiência.

Redação

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