![]() O lançamento do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 17, pôs fim a uma polêmica que já durava 3 anos entre duas correntes do movimento de luta das pessoas com deficiência, na discussão sobre o futuro da educação especial. Com o decreto 7.611, que dispõe sobre educação especial e o atendimento educacional especializado, o governo decidiu que as Apaes (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais) e outras instituições especializadas continuem como opção dos alunos com deficiência, além da educação oferecida nas classes regulares da rede pública. “A decisão reafirma que as pessoas com deficiência têm prioridade na matrícula nas escolas públicas regulares, mas isso não significa obrigatoriedade”, comemora a professora Ethel Rosenfeld. “Assim, o direito de escolha, o livre arbítrio, permanecem garantidos como um dos principais direitos do ser humano”, afirma. A professora Ethel é cega e tem uma vasta experiência na educação de pessoas com deficiência. “Não entendo como os pais de alunos com deficiência não aceitam a idéia de uma criança cega ou surda estudar numa escola especializada”, indaga. “Deficiência mental, síndrome de down e deficiências físicas, são limitações bem diferentes do que cegueira e surdez”, justifica. A corrente derrotada defendia, equivocadamente, o fim da educação especial em entidades especializadas, como Apaes e outras instituições, apoiando a manutenção apenas da educação em escolas regulares, argumentando que “pessoas com deficiência são seres humanos que não podem crescer e viver segregadas em estabelecimentos específicos”. Assessoria |
José Ozildo dos Santos I nteligência marcante, Vittoria Colonna foi uma das maiores expressões da poesia da Itália do século XVI, ocupando ainda hoje um lugar de destaque no quadro da poesia feminina daquele país. Considerada a escritora mais renomada e bem sucedida de sua época, ela foi amplamente admirada por seus pares e sua produção literária passou por várias edições ainda no século XVI, demonstrando a sua vanguarda na produção literária das mulheres, na Renascença. Esplêndido retrato de Vittoria Colonna, pintado por Sebastiano del Piombo, em 1520 Vittoria Colonna nasceu em Marino, Itália, em abril de 1490 ( algumas fontes trazem 1492). Filha de Fabrízio Colonna (senhor de vários feudos e condestável do reino de Nápoles) e de Agnesina di Montefeltro, era neta de Federigo da Montefeltro, o primeiro duque de Urbino, e, também sobrinha dos Duques de Urbino, Guidubaldo Montefeltro e Gonzaga Elisabetta, figuras emblemátic...

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