O lançamento do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 17, pôs fim a uma polêmica que já durava 3 anos entre duas correntes do movimento de luta das pessoas com deficiência, na discussão sobre o futuro da educação especial. Com o decreto 7.611, que dispõe sobre educação especial e o atendimento educacional especializado, o governo decidiu que as Apaes (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais) e outras instituições especializadas continuem como opção dos alunos com deficiência, além da educação oferecida nas classes regulares da rede pública. “A decisão reafirma que as pessoas com deficiência têm prioridade na matrícula nas escolas públicas regulares, mas isso não significa obrigatoriedade”, comemora a professora Ethel Rosenfeld. “Assim, o direito de escolha, o livre arbítrio, permanecem garantidos como um dos principais direitos do ser humano”, afirma. A professora Ethel é cega e tem uma vasta experiência na educação de pessoas com deficiência. “Não entendo como os pais de alunos com deficiência não aceitam a idéia de uma criança cega ou surda estudar numa escola especializada”, indaga. “Deficiência mental, síndrome de down e deficiências físicas, são limitações bem diferentes do que cegueira e surdez”, justifica. A corrente derrotada defendia, equivocadamente, o fim da educação especial em entidades especializadas, como Apaes e outras instituições, apoiando a manutenção apenas da educação em escolas regulares, argumentando que “pessoas com deficiência são seres humanos que não podem crescer e viver segregadas em estabelecimentos específicos”. Assessoria |
Hoje, foi oficializado pela Câmara Municipal de Olho d'Água - PB, Casa Gadibete Cirilo de Carvalho, o Brasão de Armas do Município, que já poderá ser utilizado como timbre, por todos os órgãos públicos municipais. O Projeto de Lei de autoria do Prefeito Constitucional Genoilton João Carvalho de Almeida, é uma arte desenhada pela Diretora de Cultura e futura secretária da Pasta, a escritora e Jornalista Rita Bizerra Neta. O Brasão de Armas do Município de Olho d'Água terá a seguinte descrição heráldica:Um escudo português, encimado pelo Sol e duas estrelas. No topo interno do escudo, a data de criação do município, sobre um centro de representação histórica que acompanha a estrutura do escudo em menor tamanho. Neste centro encontram-se dois olhos d’águas formados em águas baldeadas pelas enchentes, que originaram o seu primeiro nome indígena IBURA, traduzido, Olho d’Água, na língua portuguesa, o qual nomeia o município, atualmente. O escudo ostenta, ramos de algodão e
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