Diante desse quadro, o IDG brasileiro ficou em 0,449 em 2011; no ano passado, havia sido de 0,631. O IDG varia de zero a um, sendo que quanto mais alto, maior é a desigualdade entre os sexos.
Apesar da melhora no indicador de saúde, o Brasil recuou na participação das mulheres no mercado de trabalho. O IDG do ano passado mostrava que 64% das mulheres em idade ativa trabalhavam, sendo que esse número caiu para 60,1% este ano, enquanto os homens têm participação de 81,9%.
Pesou também a taxa de fertilidade na adolescência, que permanece elevada: 75,6 para cada mil nascimentos. Esse cálculo é feito de acordo com o número de partos de mulheres com idades entre 15 e 19 anos para cada mil mulheres na mesma faixa etária.
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