A vida de artista é o caminho preferido das mulheres que já foram consideradas as mais bonitas do planeta. No entanto, a política, a beneficência e o negócio privado foram outras opções que algumas Misses Universo escolheram após entregar sua coroa.
Quando a mexicana Ximena Navarrete entregou sua coroa à angolana Leila Lopes como sua sucessora de Miss Universo, não só deixou para trás seu título de mulher mais bonita do mundo, mas também se despediu de seu apartamento em Nova York, de sua intensa agenda com viagens pelo mundo, das sessões de fotos para a capa das mais famosas revistas e de outros benefícios que recebeu durante um ano.
Desde a noite do último dia 12 de setembro, quando no Credicard Hall de São Paulo o júri escolheu a nova beldade de 2011-2012, Ximena entrou para o clube das ex-Miss Universo: um seleto grupo que não é isento de escândalos e no qual a maioria de seus integrantes escolheu a vida artística como profissão. Mas nem todas seguiram os mesmos passos.
O cinema é uma das etapas seguintes mais escolhidas pelas ex-Misses Universo. E é óbvio, já que é uma tradição que dentro do pacote de prêmios recebidos pela Miss Universo haja algum curso de interpretação ou um contrato com alguma produtora.
A finlandesa Armi Kuusela, por exemplo, primeira ganhadora do concurso de beleza em 1952, estreou no cinema representando a si mesma no filme "A Garota mais Bonita do Mundo".
A lista de antigas Misses Universo que chegaram ao cinema é extensa: a francesa Christiane Martel, vencedora de 1953; as americanas Miriam Stevenson (1954), Carol Morris (1956), Chelsi Smith (1995) e Brooke Lee (1997); a filipina Gloria Díaz (1969); a holandesa Angela Visser (1989); e as indianas Sushmita Sen e Lara Dutta (2000), são os casos mais lembrados.
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