A jovem Izabel Hoffmann, 17 anos, morreu após se sentir mal em casa e sofrer uma parada cardíaca em um hospital particular, neste sábado (5). Ela era dona da faixa de rainha da cidade de Biguaçu (SC), cuja eleição é feita anualmente durante a BigFest, evento que comemora o aniversário da cidade.
Segundo informações do hospital, a causa da morte de Izabel foi uma embolia pulmonar. Ela foi internada no núcleo de atenção à saúde da Unimed na cidade de São José, bairro Kobrasol. O enterro ocorreu na tarde de domingo (6).
A morte de Izabel se transformou no principal assunto nas rodas de conversa na cidade por conta da beleza da jovem e da pouca idade que tinha. Ela participaria da festa de sua formatura do ensino médio no dia 16 deste mês.
De acordo com Douglas Borba, secretário de Cultura e Turismo de Biguaçu, Izabel começou a passar mal em casa, com dores abdominais. Ela passou por atendimento médico e recebeu medicação para dores pela veia.
"Ela ficou internada durante a noite toda. De repente, ela sofreu uma parada cardíaca do nada. Até aquele momento, ninguém sabia o que poderia ter causado isso. Foi uma surpresa triste para todos, pois ela era muito bonita e tinha um grande futuro como modelo."
Segundo nota oficial da Unimed, a jovem foi internada às 3h15 do sábado no núcleo de atenção à saúde da cooperativa médica no Kobrasol sentindo dores abdominais e náuseas. “A paciente foi medicada e ficou em observação”, diz a Unimed.
Às 5h10, ainda conforme a cooperativa médica, Izabel sofreu inesperadamente uma parada cardiorrespiratória e foi submetida a manobras de reanimação durante uma hora, sem sucesso.
Laudo parcial do serviço de verificação de óbito indica que a causa da morte foi uma tromboembolia pulmonar massiva -a obstrução das artérias dos pulmões por coágulos, que pode resultar em morte súbita, diz a nota.
A Unimed diz também em nota que a jovem foi medicada com dipirona, escopolamina, metoclopramida e ranitidina. Os medicamentos foram ministrados para as dores abdominais e náuseas, diagnóstico da jovem.
Segundo a Unimed, nenhuma dessas medicações provoca embolia pulmonar massiva e são comumente utilizadas nos serviços de Pronto Atendimento e nas Emergências.
Fonte: G1
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