Uma mulher é suspeita de matar asfixiado e enterrar o terceiro filho na cidade de Rio Tinto, na zona da Mata paraibana. O corpo foi descoberto em cova rasa por cachorros da vizinhança.
A acusada foi identificada como Adriana Germano de Souza, 25 anos, residente no sítio Pau Darco, zona rural do município.
De acordo com o companheiro dela, identificado como Adailton França da Conceição, Adriana trabalha como empregada doméstica em uma casa na Capital e vai para Rio Tinto apenas nos finais de semana.
A doméstica chegou a dizer ao agricultor que estava grávida no primeiro semestre de 2011. Cerca de seis meses depois, ela disse que havia perdido o bebê e que a barriga 'saliente' seria por causa de uma doença.
O suposto pai da criança disse que Adriana já havia feito dois abortos, mas desta vez, ela teve o menino - provavelmente no último fim de semana - e o matou asfixiando com um pano na boca e o enterrou no quintal de casa.
Emocionado, Adailton declarou que esse seria seu primeiro filho e teria criado a criança com todo carinho e classificou a atitude da companheira como uma "covardia".
O caso só foi descoberto na tarde desta quarta-feira (29) após os vizinhos sentirem o mal cheiro. Os cachorros da localidade que descobriram o saco plástico em que o bebê estava enrolado. A polícia e a Gerência de Medicina e Odontologia Legal foram ao local.
Segundo o Sargento Motta, a polícia já tem o endereço no qual a doméstica trabalha em João Pessoa e várias viaturas estão se deslocando para a Capital para realizar a prisão.
O caso foi tão forte que chocou até as autoridades policiais que estão acostumadas a lidar com a violência.
"A gente não pode chamar essa mulher de mãe. Não foi um aborto. Ela teve o filho, matou o bebê e o enterrou no quintal de casa. Que isso sirva de exemplo para outras mulheres", disse o Sargento Motta.
A acusada foi identificada como Adriana Germano de Souza, 25 anos, residente no sítio Pau Darco, zona rural do município.
De acordo com o companheiro dela, identificado como Adailton França da Conceição, Adriana trabalha como empregada doméstica em uma casa na Capital e vai para Rio Tinto apenas nos finais de semana.
A doméstica chegou a dizer ao agricultor que estava grávida no primeiro semestre de 2011. Cerca de seis meses depois, ela disse que havia perdido o bebê e que a barriga 'saliente' seria por causa de uma doença.
O suposto pai da criança disse que Adriana já havia feito dois abortos, mas desta vez, ela teve o menino - provavelmente no último fim de semana - e o matou asfixiando com um pano na boca e o enterrou no quintal de casa.
Emocionado, Adailton declarou que esse seria seu primeiro filho e teria criado a criança com todo carinho e classificou a atitude da companheira como uma "covardia".
O caso só foi descoberto na tarde desta quarta-feira (29) após os vizinhos sentirem o mal cheiro. Os cachorros da localidade que descobriram o saco plástico em que o bebê estava enrolado. A polícia e a Gerência de Medicina e Odontologia Legal foram ao local.
Segundo o Sargento Motta, a polícia já tem o endereço no qual a doméstica trabalha em João Pessoa e várias viaturas estão se deslocando para a Capital para realizar a prisão.
O caso foi tão forte que chocou até as autoridades policiais que estão acostumadas a lidar com a violência.
"A gente não pode chamar essa mulher de mãe. Não foi um aborto. Ela teve o filho, matou o bebê e o enterrou no quintal de casa. Que isso sirva de exemplo para outras mulheres", disse o Sargento Motta.
Fonte portalcorreio/Fotos:Lenilson Balla
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