A Felicidade é a minha ferramenta de sustentabilidade, isso eu detectei em várias situações difíceis vivenciadas por mim, tanto no âmbito profissional, quanto no âmbito pessoal.
É claro que essa construção na atualidade se dá com o processo de ensino/aprendizagem com facilidade, o que provavelmente não foi o meu caso, haja vista, estou orgulhosamente me aproximando a meio século de vida...rsrs
Um outro dia ao concluir uma palestra, para professores da APAE, na qual me referia à construção de um "Mindset Vencedor", em alunos especiais e abri espaço para responder perguntas ao público, uma senhorinha me fez o seguinte questionamento: "A gente percebe que você tem essa força que sugere criar em nossos alunos e na sua formação pessoal, não existiam esses ensinamentos. A minha pergunta é: Quem te ajudou nessa construção?"
Jamais alguém havia me feito essa pergunta e eu nunca havia pensado nisso, mais a resposta me veio com muita naturalidade e respondi: Toda a felicidade existente no meu interior é resultado de um alicerce construído pelo AMOR.
Ela continuou: "Mais que amor?"
Repliquei: Fui uma criança muito amada na minha terra, não apenas pela minha família, mas, por uma população inteira. Eu cresci em uma cidade, onde sofri vários tombos e jamais me levantei e percebi um sorriso de ironia pela minha dificuldade de caminhar.
Fui muito abraçada, fui muito beijada, fui muito querida e ainda sou acolhida com muito afeto por todos os meus conterrâneos e isso é o que me faz forte, nada mais tem o poder de destruir a minha felicidade interna.
Desde ali, eu aprendi que se cairmos 100 vezes, apenas devemos levantar 101 vezes para ficarmos de pé.
E então, eu quero dizer pra você que acontecem coisas que me deixam triste, porque a tristeza é externa.
A tristeza sim, depende do que acontece derredor de você, depende de atitudes alheias e aqui quero registrar uma grande tristeza que tive, principalmente, por se tratar de algo que defendo, de algo que é a minha bandeira, UMA MULHER. Uma mulher que não a conheço pessoalmente e/ou sequer virtualmente lhe disse um OI.
Trata-se de uma empresária, não sei se bem sucedida, uma vez que, pelo seu caráter, não se pode avaliar o que é sucesso para si, mais é uma mulher de capa aparentemente refinada e, simplesmente, pela não realização de um desejo recolhido, me atirou flechas intangíveis, mas cortantes, pelo covarde meio de comunicação indireta watsap.
É claro que a minha postura cidadã e a minha personalidade de mulher pensante nem me permitiria responder tais ofensas, mais confesso, que a minha alma foi magoada, apenas por ler os adjetivos direcionados a mim, tais como: ridícula, porca de laboratório, vaca, anomalia genética, coisa, criatura...
Graças a minha a minha felicidade interna é que superei tais ofensas e senti muita piedade, pena, dó e muita tristeza, por saber que existe uma pessoa dessa estirpe, nesse universo, e a minha decepção maior ainda foi por ser uma MULHER, um ser humano que deveria pelo curso natural da existência...ser meiga, sensível, suave...
Mais como sabemos que no mundo existem mais coisas boas que ruins, isso é raro e...como fala o meu Mestre,
O Melhor Está Por Vir!
Vamos sorrir e viver com fé e esperança de mudar as pessoas, mudar o Brasil, mudar o mundo!
Rita Bizerra
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