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Mostrando postagens de março, 2012
A República das mulheres 18/03/2012   Por Inaldo Leitão Ficou nos escaninhos da história o tempo em que a mulher brasileira não escolhia o marido, não podia lecionar, não votava, era condenada ao trabalho doméstico e sequer podia ter opinião. A mudança veio mais intensamente com o advento do Código Eleitoral de 1933, quando a mulher adquiriu o direito ao voto. A partir daí vieram outras conquistas que colocaram a mulher numa situação de igualdade com os homens, tanto no campo dos direitos civis quanto trabalhista. É certo que ainda há caminhos a percorrer, mas não há como negar que os avanços ocorridos nos últimos 77 anos foram significativos. Tanto que, fruto desse processo histórico, o Brasil tem hoje 10% de representação feminina no Congresso e a primeira mulher na presidência da República. Quando o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva iniciou as articulações para a candidatura de Dilma Rousselff, as reações foram do deboche à descrença. Durona, mais afeita às taref

Irmã de Cássio fala da experiência de atuar como prostituta e aparecer nua em filme paraibano

“Tudo que Deus criou” é o primeiro longa-metragem inteiramente rodado em Campina Grande e conta com a atriz campinense, Gal Cunha Lima, no elenco. Apoiado pela UEPB, o filme teve um orçamento de apenas R$ 150 mil, mas contou com um grupo de atores conhecidos nacionalmente como Guta Stresser, Letícia Spiller, Paulo Vespúcio. Gal, que interpreta uma prostituta no filme, destacou o trabalho do diretor. “Em meio a esses assuntos polêmicos, o André passa isso sem agredir. Ele fez um grande trabalho. Ainda vão ouvir muito falar desse rapaz”, aposta. A atriz contou um pouco da experiência de interpretar uma garota de programa. “Eu fiz o laboratório nas ruas de Campina Grande, o André me acompanhou, e nós conversamos com essas mulheres, conhecemos o dia a dia delas e foi uma experiência ímpar”, explica Gal que retratou no filme muito do que é vivido por essas mulheres, “o dinheiro que essas mulheres ganham, muitas vezes é roubado, até mesmo por policiais. Para evitar isso, elas

SOU PARAIBANA E ME ORGULHO DISSO!

Nascer, crescer, e permanecer no mesmo lugar no Brasil da inferência de que nosso País tem uma Língua Unificada. Quando nos aprofundamos um pouco na área de comunicação percebemos com o estudo da gramática normativa, uma diferença existente entre o português de Portugal e o português do Brasil, tanto na língua escrita, quanto na língua falada. Sob essa ótica, é permissível que se acate a sugestão do estudioso da Lingüística, Marcos Bagno, que após uma analise aprofundada da Língua Portuguesa dos dois Países, afirma com estatuto de veracidade a individualidade da nossa língua, justificando através de exemplos claros essa distinção, que deu-lhe a autoridade de sugerir Portugal continuar com a “Língua Portuguesa” e o Brasil assumir a “Língua Brasileira”. Logo saímos da região onde nascemos, e percebemos o movimento da nossa língua, o que nos alerta de que, a língua é uma forma de comunicação viva, internalizada em cada brasileiro, com suas modalidades regionais e até amb

Ser mulher paraibana é ser resistente, sensível, corajosa...

Ser mulher é uma condição que me enche de orgulho e me proporciona situações satisfatórias, como por exemplo, ser mãe, que jamais usufruiria se pertencesse ao sexo oposto. Não me parece grande coisa haver sido estabelecido uma data específica para as mulheres...para as mães. Na verdade, não precisamos de data preestabelecida, o dia da mulher, o dia das mães é todos os dias, até porque não temos folga em momento algum de nossas vidas. A responsabilidade nos persegue as 24 horas de todos os dias. A mulher, que sempre ocupou segundo plano na escala de valores sociais, tem conquistado espaços desejados. Porém, ainda não se livrou da discriminação nas mais variadas áreas profissionais, mesmo demonstrando competência e desenvoltura. Constata-se esse fato a partir do seu salário, até ocupando a função do homem. Percebeu-se através de experimentação comportamental, que ser feminista e/ou imitar a masculinidade não é a solução para combater o mal sofrido pelas mulheres. E,