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Mostrando postagens de novembro, 2013

Mulheres representam apenas 8% dos cargos de alto escalão

A Revista RI, que acaba de chegar às bancas traz a íntegra do levantamento.  A proporção de mulheres nos altos escalões das companhias que atuam no Brasil é de apenas 8%. Mesmo com o destaque alcançado por algumas executivas, esse percentual praticamente não mudou nos últimos 15 anos. É o que mostra o estudo produzido pelo Grupo de Pesquisas de Direito e Gênero da Escola de Direito, da FGV. O estudo é o principal destaque da Revista RI de novembro.  A publicação debate a necessidade de cotas para ampliar a presença de mulheres nos conselhos e cargos de representatividade dentro das empresas. Segundo o levantamento, entre 1997 e 2012, quase metade das companhias (48%) não apresentaram ao menos uma mulher em seu conselho de administração e 2/3 (66,5%) não tinham sequer uma mulher na diretoria executiva, apesar da maior escolaridade das mulheres.  A Revista RI, que acaba de chegar às bancas traz a íntegra do levantamento. A revista também poderá ser integralmente acessada

Como viajar por três meses pela Europa sem dinheiro

Você quer viajar, mas não tem um tostão no banco? A artista plástica Aline Cambpell, 24 anos, mostra que é possível correr o mundo de forma absurdamente econômica: ela passou, entre junho e setembro deste ano,   três meses viajando pela Europa sem nenhum dinheiro . É isso mesmo: fora as passagens do Rio até Amsterdam e de Zurique até o Rio, ela não gastou absolutamente nada, e partiu sem nem um cartão de crédito pra emergências. Achou loucura? Pra justificar a empreitada, Aline elenca três objetivos: extrair a bondade que as pessoas têm, mostrar ao mundo que seres humanos são generosos por natureza e demonstrar que certas situações não são tão perigosas quanto pensamos. A viagem recebeu um nome:  Open Doors, ou Portas Abertas , partindo da mesma metáfora que me fez batizar o blog, que faz referência ao exercício de abrir-se pra o mundo :) Eu não podia deixar de contar a história dela por aqui, né? Aline viajou por três meses sem gastar nada. Foto: Acervo Pessoal/Aline Campbel

Congresso Nacional lança campanha pelo fim da violência contra a mulher

A partir desta semana, a Secretaria da  Mulher  da Câmara dos Deputados e a Procuradoria da Mulher do Senado Federal realizam uma série de atividades para conscientizar a população sobre os tipos de violência de gênero previstos na Lei Maria da Penha, que pune os agressores de mulheres. Os eventos contam com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, da Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal e da ONU Mulheres. Entre as atividades previstas, está um ato para marcar o "Dia Internacional de Eliminação da Violência contra as Mulheres ", celebrado em 25 de novembro. O ato ocorrerá na próxima terça-feira, 26 de novembro, no Hall da Taquigrafia da Câmara dos Deputados, e lançará a campanha internacional "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres".  A campanha se estenderá até 10 de dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos -, com lançamento da cartilha do Programa Pró-Equidade de Gênero e

A mulher e a evolução dos seus direitos

Por Lucelene Garcia, advogada (OAB/SC nº 24273). Historicamente, a mulher ficou subordinada ao poder masculino, tendo basicamente a função de procriação, de manutenção do lar e de educação dos filhos, numa época em que o valor era a força física. Com o passar do tempo, porém, foram sendo criados e produzidos instrumentos que dispensaram a necessidade da força física, mas ainda assim a mulher içou numa posição de inferioridade, sempre destinada a ser um apêndice do homem, jamais seu semelhante. Esta compreensão acorrentou culturalmente a mulher, moldando-lhe sua existência conforme estas possibilidades apresentadas. No século XX, depois das grandes guerras mundiais, dos avanços científicos e tecnológicos, surge irrevogavelmente a possibilidade de outro espaço para a mulher. Por volta da década de 40, o feminismo dá seus primeiros passos, e com isso começa a pensar na possibilidade de um futuro diferente daquele que lhe reservaram culturalmente e historicamente. As mulheres já v

Indígenas transformam o esquecimento em herança cultural

Foto: Marco Andre Lima Rosana Rodrigues tem a missão de preservar e repassar as tradições indígenas. A partir do momento que a mulher indígena sai da aldeia, começa o desafio de manter as tradições ligadas ao povo tradicional. Na maioria dos casos, tudo o que era habitual passa a ficar no esquecimento diante das dificuldades de adaptação na cidade e dentro de outra cultura. Aos poucos, a identidade se perde, mas ainda há aquelas mulheres que tentam manter a tradição para não esquecer da própria origem e repassar o conhecimento para os descendentes. A mulher indígena enfrenta esta e outras barreiras que precisam ser transpostas diariamente. Ontem, 5 de setembro, foi celebrado o Dia Internacional da Mulher Indígena. Marco Andre Lima Um exemplo de como é difícil manter as tradições em meio à rotina na cidade está na aldeia urbana Kakané Porã, no bairro Campo do Santana. No local vivem índios de três diferentes etnias: guarani, xetá e caingangue. Muitos índios

Especialistas defendem mudança cultural para combater violência contra mulher

00:33 06:48 Incorporar Abrir em pop-up Baixar No Brasil, uma mulher é agredida a cada cinco minutos. Por ano, mais de quatro mil são assassinadas. Além de leis mais duras e punição rigorosa dos agressores, especialistas recomendam que o problema seja combatido também a partir de uma mudança cultural e educacional. É o que você confere no último capítulo da série especial sobre violência contra a mulher. A reportagem é de Ana Raquel Macedo. Os dados são alarmantes. Seis a cada dez casos de violência contra as mulheres repetem-se diariamente. A cada cinco minutos, uma mulher é agredida no país. E, por ano, mais de quatro mil são assassinadas. Entre 84 nações, o Brasil ocupa a sétima posição com uma taxa de 4,4 homicídios em 100 mil mulheres. As estatísticas não são números frios. Mais da metade dos entrevistados em uma pesquisa recente do Data Popular e do Instituto Patrícia Galvão disse conhecer uma mulher já agredida pelo parceiro. Para 7

Aberta exposição Mulheres Negras, Cultura e Protagonismo

Divulgação Estiveram presentes no evento o presidente da Câmara, Cícero Costa,secretário de Cultura,Paulo Flamingo, entre outras autoridades Por Departamento de Comunicação da Prefeitura de Itapecerica da Serra  | 18/11/2013 No último dia 8 de novembro, a Secretaria de Cultura de Itapecerica da Serra inicioua exposição “Mulheres Negras, Cultura e Protagonismo”, no formato de banners fotográficos na Galeria dos Prefeitos, sede da Prefeitura.  A exposição tem o objetivo de democratizar os bens culturais e levar a exposição até as comunidades, escolas e associações, valorizando, assim, a mulher negra que está à frente de projetos culturais.“A exibição tem como público alvo a comunidade em geral, mas principalmente as mulheres e crianças negras”, explica a pesquisadora e coordenadora Kátia Trindade.  A abertura da exposição contou com a Cia Deodara Cultura e Arte cantando músicas eruditas africanas,Caçula Brito e a bateria da Rosa Serrana recebendo os embaixadores do Samba

Coleção Itaú de Fotografia Brasileira em Belém

Depois de passar por São Paulo e Belo Horizonte em 2013, a  Coleção Itaú de Fotografia Brasileira encontra-se no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, em Belém, de 12 de outubro a 15 de dezembro. A mostra é apresentada pelo Itaú Unibanco, pelo Itaú Cultural e pelo Espaço Cultural Casa das Onze Janelas e tem curadoria de Eder Chiodetto. A  Coleção Itaú de Fotografia Brasileira  tem obras pertencentes ao Acervo Banco Itaú, criado há quase um século e que hoje conta com mais de 12 mil itens, entre pinturas, gravuras, esculturas, fotografias, instalações e peças das coleções Itaú Numismática e Brasiliana Itaú. Esse importante conjunto, gerenciado pelo Itaú Cultural, cobre toda a história da arte brasileira, com peças referenciais de cada movimento e estilo. Em 2012, a mostra passou por Paris e pelo Rio de Janeiro. Para a exposição em Belém, o curador Eder Chiodetto decidiu fazer uma seleção de obras que reforçam o experimentalismo dos autores que expandiram a representação da fotogra

Parlamentares, servidores e amigos prestigiam Mara Gabrilli no lançamento de biografia

Deputados e senadores de todos os partidos, servidores públicos e amigos prestigiaram nesta quarta-feira (6) o lançamento da biografia da deputada  Mara Gabrilli (SP) , “Depois daquele dia”. Dezenas de pessoas foram recebidas na Câmara pela tucana e levaram para casa um exemplar da obra escrita por Milly Lacombe. O sucesso foi tamanho que o evento, previsto para terminar às 18h, se estendeu até depois das 21h. Estiveram no encontro o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, o líder do partido na Casa, Carlos Sampaio (SP) , e o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN). A biografia detalha a intensa vida de Mara antes e depois do acidente de carro que a deixou tetraplégica. Familiares e amigos da deputada colaboraram com lembranças sobre todas as fases de sua vida. “É muito interessante, porque você ri e chora numa mesma página. É bastante intenso”, explicou Mara. Ouça aqui o áudio da entrevista Assista o vídeo da entrevista A deputada disse te