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Mostrando postagens de 2013

Pai de Lucy Alves revela que cantora já fechou contrato com gravadora e fará turnê em janeiro

O pai da cantora Lucy Alves, Badú, revelou com exclusividade ao Blog do Gordinho que a paraibana já fechou contrato com a   gravadora   Universal Music, uma das maiores do Brasil, e em janeiro começará uma turnê onde subirá em palcos de todo o país. Lucy  chegou  a final do reality show The Voice Brasil e encantou os brasileiros cantando o Nordeste e tocando  sanfona . A paraibana não foi a ganhadora do programa, mas revelou seu talento já conhecido no estado e despertou o  interesse  de várias gravadoras. A escolha, no entanto, foi pela Universal,  que tem  contrato com cantores famosos, como é o caso de Paula Fernandes e Caetano Veloso.

Delegacias das mulheres receberão 12 milhões para melhorias

As delegacias especializadas de Atendimento à Mulher (Deams) de 12 estados receberão recursos para melhorar o serviço de atendimento a mulheres vítimas de violência. O montante de R$ 12,8 milhões será aplicado pelo Ministério da Justiça em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), por meio do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Uma das metas do pacto determina que 10% dos municípios devem oferecer serviços especializados à mulher em situação de violência. Os recursos, destinados para aquisição de equipamentos, mobiliário e veículos, serão aplicados nos seguintes estados: Acre, Alagoas, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Tocantins.   Para o Acre, estão destinados R$ 362 mil a fim de melhorar o funcionamento da unidade da Deam do município de Cruzeiro do Sul. Em Alagoas, os municípios de Arapiraca e Maceió receber

Mulheres e empreendedorismo

Elas podem muito bem serem assertivas, enérgicas, mas sem perder a ternura e admiração do grupo. Por Willian Mac-Cormick*   Liderança ocupacional, motivação em equipe, objetividade e direção para resultados. Estas são algumas das vantagens que as mulheres em geral têm sobre os homens. O fato de as mulheres levarem em consideração as angústias, darem mais ênfase à escuta e à subjetividade de seus subordinados e colegas, além de ser uma consequência da natureza feminina é também porque as mulheres, ao contrário dos homens, não vêem no trabalho a principal fonte de realização pessoal.   Por mais que hoje as mulheres queiram ascensão profissional, liderar, influenciar e crescer na empresa, muitas ainda desejam constituir família, ter filhos e um grande companheiro ao lado, coisas simples que foram temas de seu brincar da infância e conseqüentemente de seus desejos. Para as mulheres, o significado de realização e sucesso são muito subjetivos, variando de pessoa para pessoa e va

Um objetivo mundial em matéria de igualdade de gênero, direitos e empoderamento das mulheres

“Embora as mulheres tenham conquistado verdadeiros avanços, os fatos nos recordam continuamente que ainda falta muito para que a igualdade entre homens e mulheres seja uma realidade.” Leia abaixo o artigo de Lakshmi Puri, diretora executiva interina da ONU Mulheres e subsecretária-geral das Nações Unidas. Um objetivo mundial em matéria de igualdade de gênero, direitos e empoderamento das mulheres Das margens ao centro Não passa um único dia sem que vejamos nas notícias a violação dos direitos das mulheres. Nos últimos meses, horríveis episódios de violência contra mulheres e meninas, ocorridos desde Nova Deli até Joanesburgo e Cleveland, provocaram a indignação pública e deram margem a manifestações pelo fim dos abusos. Em Bangladesh e Camboja, a escandalosa perda de vidas de trabalhadores do setor têxtil, entre eles muitas mulheres, desatou um debate mundial sobre como garantir empregos seguros e decentes em nossa economia globalizada. Na Europa seguem estampando manchete

O DESAFIO DA MULHER MODERNA

Cuidar da casa, dos filhos, dar atenção ao marido, administrar a carreira e ainda por cima ter tempo para si. Embora não sejam super-heroínas, as mulheres estão quase lá. Mas, na opinião da psicóloga clínica Maria Aparecida das Neves, esse acúmulo de funções pode ser bem estressante, e o ideal é contar com a colaboração do companheiro neste dia a dia atribulado. "A mulher tem uma capacidade de acumular funções, no entanto, é fundamental entender que precisa da ajuda do parceiro, porque senão corre o risco de deixar brechas, seja no lado profissional, seja no pessoal", adverte a especialista. Já a professora de Sociologia Bila Sorj, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acredita que o grande dilema feminino é a busca pela individualização. Para ela, é preciso dedicar um tempo para si mesma, porém, muitas vezes, isso é dificultado pela dupla jornada que as mulheres assumem. "Acho também que é preciso haver mais equilíbrio entre as responsabi

Em Defesa da Mulher Paraibana

Entre surpreso e indignado ouvi há algum tempo atrás, num evento do qual participava, uma autoridade do governo federal fazer uma declaração que chocou a platéia, gerando descontentamentos por considerá-la ofensiva à mulher paraibana, que se fazia presente majoritariamente no auditório. Esse palestrante, de forma jocosa, ao se referir aos processos de requerimento de pensão previdenciária feita por pessoas que convivem com outras do mesmo sexo, informou, entre sorrisos de galhofa, que os primeiros processos encaminhados foram, “coincidentemente”, por gaúchos e paraibanas, querendo estereotipar os homens do Rio Grande do Sul e as mulheres da Paraíba como homossexuais. Foi uma infeliz brincadeira. Na verdade o comportamento dessa autoridade reflete um pensamento estigmatizado que se faz da mulher paraibana, a nível nacional, em razão da malícia popular, que tomando ao pé-da-letra a expressão do refrão da música de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, “A Paraíba”, masculinizou a imagem da

Mulheres representam apenas 8% dos cargos de alto escalão

A Revista RI, que acaba de chegar às bancas traz a íntegra do levantamento.  A proporção de mulheres nos altos escalões das companhias que atuam no Brasil é de apenas 8%. Mesmo com o destaque alcançado por algumas executivas, esse percentual praticamente não mudou nos últimos 15 anos. É o que mostra o estudo produzido pelo Grupo de Pesquisas de Direito e Gênero da Escola de Direito, da FGV. O estudo é o principal destaque da Revista RI de novembro.  A publicação debate a necessidade de cotas para ampliar a presença de mulheres nos conselhos e cargos de representatividade dentro das empresas. Segundo o levantamento, entre 1997 e 2012, quase metade das companhias (48%) não apresentaram ao menos uma mulher em seu conselho de administração e 2/3 (66,5%) não tinham sequer uma mulher na diretoria executiva, apesar da maior escolaridade das mulheres.  A Revista RI, que acaba de chegar às bancas traz a íntegra do levantamento. A revista também poderá ser integralmente acessada

Como viajar por três meses pela Europa sem dinheiro

Você quer viajar, mas não tem um tostão no banco? A artista plástica Aline Cambpell, 24 anos, mostra que é possível correr o mundo de forma absurdamente econômica: ela passou, entre junho e setembro deste ano,   três meses viajando pela Europa sem nenhum dinheiro . É isso mesmo: fora as passagens do Rio até Amsterdam e de Zurique até o Rio, ela não gastou absolutamente nada, e partiu sem nem um cartão de crédito pra emergências. Achou loucura? Pra justificar a empreitada, Aline elenca três objetivos: extrair a bondade que as pessoas têm, mostrar ao mundo que seres humanos são generosos por natureza e demonstrar que certas situações não são tão perigosas quanto pensamos. A viagem recebeu um nome:  Open Doors, ou Portas Abertas , partindo da mesma metáfora que me fez batizar o blog, que faz referência ao exercício de abrir-se pra o mundo :) Eu não podia deixar de contar a história dela por aqui, né? Aline viajou por três meses sem gastar nada. Foto: Acervo Pessoal/Aline Campbel

Congresso Nacional lança campanha pelo fim da violência contra a mulher

A partir desta semana, a Secretaria da  Mulher  da Câmara dos Deputados e a Procuradoria da Mulher do Senado Federal realizam uma série de atividades para conscientizar a população sobre os tipos de violência de gênero previstos na Lei Maria da Penha, que pune os agressores de mulheres. Os eventos contam com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, da Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal e da ONU Mulheres. Entre as atividades previstas, está um ato para marcar o "Dia Internacional de Eliminação da Violência contra as Mulheres ", celebrado em 25 de novembro. O ato ocorrerá na próxima terça-feira, 26 de novembro, no Hall da Taquigrafia da Câmara dos Deputados, e lançará a campanha internacional "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres".  A campanha se estenderá até 10 de dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos -, com lançamento da cartilha do Programa Pró-Equidade de Gênero e

A mulher e a evolução dos seus direitos

Por Lucelene Garcia, advogada (OAB/SC nº 24273). Historicamente, a mulher ficou subordinada ao poder masculino, tendo basicamente a função de procriação, de manutenção do lar e de educação dos filhos, numa época em que o valor era a força física. Com o passar do tempo, porém, foram sendo criados e produzidos instrumentos que dispensaram a necessidade da força física, mas ainda assim a mulher içou numa posição de inferioridade, sempre destinada a ser um apêndice do homem, jamais seu semelhante. Esta compreensão acorrentou culturalmente a mulher, moldando-lhe sua existência conforme estas possibilidades apresentadas. No século XX, depois das grandes guerras mundiais, dos avanços científicos e tecnológicos, surge irrevogavelmente a possibilidade de outro espaço para a mulher. Por volta da década de 40, o feminismo dá seus primeiros passos, e com isso começa a pensar na possibilidade de um futuro diferente daquele que lhe reservaram culturalmente e historicamente. As mulheres já v

Indígenas transformam o esquecimento em herança cultural

Foto: Marco Andre Lima Rosana Rodrigues tem a missão de preservar e repassar as tradições indígenas. A partir do momento que a mulher indígena sai da aldeia, começa o desafio de manter as tradições ligadas ao povo tradicional. Na maioria dos casos, tudo o que era habitual passa a ficar no esquecimento diante das dificuldades de adaptação na cidade e dentro de outra cultura. Aos poucos, a identidade se perde, mas ainda há aquelas mulheres que tentam manter a tradição para não esquecer da própria origem e repassar o conhecimento para os descendentes. A mulher indígena enfrenta esta e outras barreiras que precisam ser transpostas diariamente. Ontem, 5 de setembro, foi celebrado o Dia Internacional da Mulher Indígena. Marco Andre Lima Um exemplo de como é difícil manter as tradições em meio à rotina na cidade está na aldeia urbana Kakané Porã, no bairro Campo do Santana. No local vivem índios de três diferentes etnias: guarani, xetá e caingangue. Muitos índios